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Sentinelas 15:55h

2020 foi o ano mais violento para os jornalistas brasileiros

Confira o que foi destaque no Sentinelas desta terça-feira

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A maior goleada da história sofrida pelo do futebol brasileiro completa 8 anos (Foto/Arte: Erika Corrêa / Super Rádio Tupi)
Sentinelas 15:55h

(Foto/Arte: Erika Corrêa / Super Rádio Tupi)

 

 

A liberdade de imprensa, um dos pilares de um país democrático, está fragilizada no Brasil. Os ataques aos veículos de comunicação e as agressões diretas a jornalistas explodiram no país, em 2020. Em relação ao ano anterior, houve um aumento de mais de 100% dos casos.

Qual o reflexo desta escalada de violência à mídia? 

A Federação Nacional dos Jornalistas, a FENAJ, desde a década de 1990, registra os ataques à liberdade de imprensa. Em 2020, foram 428 casos de violência, 105,77% a mais do que o já alarmante número de 208 ocorrências, registradas em 2019. A presidenta da FENAJ, Maria José Braga, fala sobre o aumento de ocorrências.

 

A presidenta Maria José Braga explica que o levantamento dos casos de violência contra a imprensa coleta dados por região do país, tipo de veículo de mídia e até por gênero.

A jornalista, Vanessa Andrade, conta o drama que viveu. Vanessa é Filha do cinegrafista Santiago Andrade, morto após ser foi atingido por um rojão na nuca, enquanto trabalhava registrando um protesto no Rio de Janeiro, em 2014.

 

Vanessa fala com orgulho sobre a dedicação do pai à profissão.

 

O repórter da Super Rádio Tupi, Marcos Antônio de Jesus, fala dos desafios de ser jornalista.

O Relatório da Violência contra Jornalista e Liberdade de Imprensa – 2020, consta no relatório que a FENAJ lançou na manhã desta terça-feira (26).

 

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