Ainda em meio à pandemia, Dia dos Pais pode ajudar na recuperação do comércio do Rio

 

O Brasil é um dos raros países do mundo a comemorar o Dia dos Pais no segundo domingo de agosto, ao lado de Samoa, uma pequena nação da Oceania. Em boa parte do mundo, a data é celebrada no terceiro domingo de junho. Mas, independentemente do dia, será a segunda vez em que a ocasião será festejada em meio ao cenário de pandemia.

Saiba de que forma o comércio no Dia dos Pais pode ajudar na recuperação econômica do Estado do rio de Janeiro.

O Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises elaborou um levantamento que mostra que 40% dos fluminenses devem comprar presentes no Dia dos Pais, o equivalente a 5 milhões e 600 mil pessoas.

Por conta da data comemorativa, está prevista uma injeção financeira de  mais de R$ 900 nos cofres do estado. Para o economista da Fundação Getúlo Vargas, Robson Gonçalves a data pode representar o início da retomada da economia fluminense.

 

O valor médio do presente para o Dia dos Pais deste ano será de R$ 161,70, valor bem superior ao registrado no ano anterior, que foi de R$ 148,59.  João Gomes, diretor do Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises fala sobre os produtos que mais devem comprados pelos consumidores.

 

A comerciante, Shirlei do Rosário de 60 anos, fala das dificuldades que os logistas vem enfrentando para superar superar as perdas financeiras causadas pela crise econômica provocada pela pandemia da Covid-19.

 

Segundo o levantamento da Fecomercio, até o momento, o Dia dos Pais só ficou atrás do Dia dos Namorados e do Dia das Mães em movimentação econômica no Rio.  Ainda segundo o estudo, esse resultado revela que, mesmo em tempos de  pandemia, datas comemorativas com maior valor afetivo, se destacam entre os consumidores.