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Sentinelas 15:55h

Brasil e Uruguai se enfrentam nesta terça-feira pelas eliminatórias da Copa do Mundo

Confira o que foi destaque no Sentinelas desta terça-feira

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Sentinelas 15:55h
(Foto/Arte: Erika Corrêa / Super Rádio Tupi)

(Foto: Erika Corrêa/Super Rádio Tupi)

A seleção canarinho entre em campo logo mais, às oito da noite, contra o Uruguai, pelas eliminatórias da Copa do Mundo de 2022, no Catar. O Brasil sustenta uma invencibilidade no clássico de quase 20 anos, e os jogadores encaram a partida como um jogo difícil, mas seguem otimistas. A última derrota da seleção verde amarela para os uruguaios foi em 2001, na época, Felipão estreava como técnico. Hoje, os meninos do técnico Tite, entram em campo para tentar manter a sequencia de vitórias.

O que esperar deste clássico do futebol sul-americano?

Nesta terça-feira (17), Montevidéu vai ser tornar palco de um clássico da América do Sul, com 70 anos de rivalidade, desde a Copa do Mundo de 1950, onde o Uruguai venceu o Brasil, no Maracanã e levou o título mundial tão sonhado pelos brasileiros. As oito horas da noite, os jogadores do técnico Tite entram em campo para defender a camisa verde amarela da seleção e a liderança nas eliminatórias. O Uruguai joga desfalcado, sem a presença do camisa nove, Luiz Soares, que foi diagnosticado com a Covid-19.

O comentarista esportivo de 12 Copas do Mundo, Washington Rodrigues, o Apolinho, faz uma análise sobre o jogo.

O jornalista Wellington Campos tem mais detalhes sobre Brasil e Uruguai e fala das vantagens da seleção brasileira.

Desde a última derrota do Brasil para a Celeste no ano de 2001, o clássico foi disputado mais dez vezes, com cinco empates e cinco vitórias brasileiras. A última delas em 2018, por 1 a 0, durante amistoso na Inglaterra. O tricampeão mundial, Gerson Canhotinha de Ouro deu o palpite dele sobre o clássico que se estende há décadas e fez algumas críticas a seleção.

A Super Rádio Tupi vai transmitir Brasil e Uruguai, às oito horas da noite, em 96,5 FM, com narração do Garotinho, José Carlos Araújo, e comentários de “Dé O Aranha”.

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