O Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado nesta sexta-feira (5) foi instituído pela ONU em 1972 e tem como objetivo principal chamar a atenção de todas as esferas da população para os problemas ambientais. Além de destacar a importância da preservação dos recursos naturais, que até então eram considerados, por muitos, inesgotáveis.
Apesar disso, e quase 50 anos depois da Conferência de Estocolmo, há muito a avançar para um mundo sustentável.
Uma pesquisa realizada pela Ipsos comprovou que a pauta da preservação ambiental não perdeu sua relevância, mesmo em um cenário de pandemia.
Na opinião de 85% dos brasileiros, a proteção do meio ambiente deve ser uma prioridade do governo no plano de recuperação do país pós-Covid-19.
O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) presenteou a cidade do Rio de Janeiro com uma boa notícia: a praia de Botafogo apresentou redução de 86% de coliformes fecais; e a do Flamengo, 96%. É o que registra Rodrigo Bianchini, gerente de qualidade da água do Inea.
O Secretario Municipal de Meio Ambiente do Rio, Bernardo Egas, também destaca melhorias em relação à qualidade do ar.
Em entrevista à Super Rádio Tupi, o ambientalista Mário Moscatelli aponta que há um grande problema na forma como o homem se relaciona com a natureza.
E destacou que é preciso ter limites.
A TUPI tem o seu compromisso assumido com o Meio Ambiente no próprio nome. Como contextualiza o jornalista Luiz Ribeiro.
No poema A Folha, o poeta Carlos Drummond de Andrade reflete ao dizer que a natureza são duas. Uma, tal qual se sabe a si mesma. Outra, a que vemos. Mas vemos?
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