A Polícia Federal prendeu novamente o empresário Miguel Iskin, alvo da Operação Fatura Exposta, realizada em abril de 2017. Ele foi preso em casa e, depois, encaminhado a Superintendência Regional no Rio de Janeiro, foi encaminhado ao estabelecimento prisional. O motivo da prisão foi a queda da decisão monocrática do ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes após julgamento da Segunda Turma do STF.
A Operação Fatura Exposta teve como objetivo acabar com um esquema de fraudes na compra de próteses para o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia e Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro, que teve como principal investigado o ex-secretário e presidente do Into Sergio Cortes.
Miguel Iskin também foi alvo também nas Operações Ressonância e SOS, deflagradas em julho e agosto de 2018. O empresário foi condenado a 24 anos de prisão por corrupção passiva e evasão de divisas.
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