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Sentinelas 15:55h

Dia Nacional do Samba é comemorado no Rio

Confira o que foi destaque no Sentinelas desta quarta-feira

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sentinelas da tupi
A maior goleada da história sofrida pelo do futebol brasileiro completa 8 anos (Foto/Arte: Erika Corrêa / Super Rádio Tupi)

(Foto/Arte: Erika Corrêa / Super Rádio Tupi)

Nesta quarta-feira (2), é celebrado o Dia Nacional do Samba, que na Bahia surgiu para lembrar a data em que Ary Barroso, um dos sambistas mais consagrados do país, visitou o estado pela primeira vez. No Rio, o dia não é considerado uma data comemorativa oficial e foi aprovado como lei do Estado da Guanabara, hoje, município do Rio, em 27 julho de 1964.

Mas, é verdade que quem não gosta de samba bom sujeito não é? Podemos afirmar que é ruim da cabeça ou doente do pé? Trocadilhos à parte, hoje o sentinelas ouviu pessoas importantes nesse incrível mundo que é o samba.

 

O samba é brasileiro ou o brasileiro é o próprio samba? Ambas afirmações têm o sentido de tanto faz. O gênero tem a cara do Brasil. O ritmo, de origem periférico tomou conta do país, e tem seu dia comemorado nesta quarta-feira, acabou se tornando mais que um ritmo, se transformando em um fenômeno social.

Leonardo Bruno, pesquisador do Observatório do Carnaval da Universidade Federal do Rio, considera o samba uma herança do povo negro ao resto do mundo.

 

Cartola, Noel Rosa, Dona Ivone Lara, Jamelão, Neguinho da Beija-Flor e tantos outros nomes, foram alguns responsáveis por dar voz ao som que ecoa ao longo dos anos até os dias atuais. E, no meio de uma constelação de celebridades do samba, não poderíamos deixar de ouvir dois ídolos de gerações diferentes, são eles, Zeca Pagodinho e Dudu Nobre.

 

Infelizmente a pandemia interrompeu diversos eventos que tradicionalmente aconteceriam se não fosse a covid-19. O samba do trabalhador é um deles. Mas, seguimos esperançosos que tudo vai passar. E, pra fechar esse jornal tão especial, uma palinha da fera Dudu Nobre.

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