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Sentinelas 15:55h

Doação de Órgãos registra queda em meio à pandemia da Covid-19

Confira o que foi destaque no Sentinelas da Tupi, desta segunda-feira

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Vasco e Flamengo se enfrentam nesta quarta em busca de uma vaga na final do Carioca (Foto/Arte: Erika Corrêa / Super Rádio Tupi)

(Foto: Erika Corrêa / Divulgação: Super Rádio Tupi)

Entre janeiro e julho deste ano, foram feitas 9.951 doações de órgãos no Brasil. No mesmo período de 2019, o número foi de 15.827. Até 31 de julho, havia 46.181 pacientes na fila aguardando por um transplante. Jacqueline Miranda, Chefe do Departamento de Insuficiência Cardíaca e Transplante do Instituto Nacional do Coração, fala sobre doações em tempos de Pandemia.

 

De acordo com dados da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos, o transplante de pulmão foi o que sofreu mais impacto. Nos primeiros 6 meses deste ano, houve queda de 85% neste tipo de procedimento.

A doutora Jaqueline destaca o perfil do doador.

 

Uma boa notícia, segundo o Ministério da Saúde, é que neste ano houve redução da taxa de recusa familiar para a doação de órgãos. A taxa caiu de 39,9%, no período de janeiro a julho de 2019, para 37,2% no mesmo período de 2020. A produtora e jornalista Gilza Nunes conta como foi doar o rim para a irmã mais velha.

 

O profissional de Tecnologia da Informação e praticante de Atletismo, Jônatas Gonçalves, sofria de insuficiência renal. Após 3 anos na fila, conseguiu o transplante de rim.

 

Felipe Bornier, Secretário de Estado de Esportes, Lazer e Juventude do Estado do Rio de Janeiro incentiva.

Podem ser doados: córneas, coração, pulmões, rins, fígado, pâncreas, intestinos, pele e tecidos musculoesqueléticos. Dados do Ministério da Saúde apontam que cerca de 96% dos transplantes  são feitos pelo Sistema Único de Saúde, SUS.

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