Em 2020, ao menos 237 pessoas perderam a vida para a violência LGBTfóbica no país. O total verificado representa uma queda de 28% em relação a 2019. Os dados são do relatório “Observatório das Mortes Violentas de LGBTI+ No Brasil – 2020”, realizado pelo Grupo Gay da Bahia e pela Acontece Arte e Política LGBT+, de Florianópolis. Pesquisadores atribuem à Pandemia da Covid-19, a diminuição no número de vítimas fatais e a subnotificação de casos no país.
Apesar da queda no índice não dá para celebrar, uma das maiores dificuldades de ser respeitadas pela sociedade brasileira são a orientação sexual e identidade de gênero.
Como o Brasil pode melhorar a aceitação a diversidade?
Das 237 mortes identificadas em 2020, 161, ou seja 70% das vítimas eram travestis e mulheres trans, 51 homens gays, 10 lésbicas, três homens trans e três bissexuais. Indianara Siqueira, ativista que liderou as manifestações do grupo LGBTQIA+ que lutam pela própria sobrevivência e contra o preconceito no Rio, fala sobre a data.
O advogado Victor de Sá Nogueira, ressalta algumas falas e atitudes preconceituosas em relação a troca de afetos.
Victor Nogueira também fala sobre a resistência aos direitos.
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