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Capital Fluminense

Apartamentos de luxo de Dario Messer são vendidos no Rio

Maior lance foi para terreno na Barra da Tijuca e chegou a R$ 4 milhões

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Apartamentos de luxo de Dario Messer são vendidos no Rio
(Apartamentos de luxo de Dario Messer são vendidos no Rio / Reprodução)
Apartamentos de luxo de Dario Messer são vendidos no Rio

(Apartamentos de luxo de Dario Messer são vendidos no Rio / Reprodução)

Os bens de Dario Messer, o ‘doleiro dos doleiros’, foram leiloados na tarde da última terça-feira pela Justiça Federal. De todos os imóveis, avaliados em R$ 11,7 milhões, foram arrecadados R$ 12,9 milhões.

Segundo a casa de leilão, dos bens oferecidos, apenas um apartamento conjugado no bairro de Copacabana, avaliado em pouco mais de R$ 257 mil, não foi arrematado. O imóvel será oferecido em um segundo leilão eletrônico que deve acontecer no dia 23 de novembro.

Dos imóveis vendidos nesta terça-feira (16), o mais disputado foi um terreno, na região da Barra da Tijuca, cujo lance mínimo era R$ 1.153.602,99. O espaço de 4.319,14 m²  recebeu 293 lances  e foi arrematado por R$ 4,2 milhões.

A segunda maior venda do leilão foi uma casa na Lagoa Rodrigo de Freitas, com 350 m² que após uma disputa que recebeu 152 lances, foi vendida por uma oferta de R$ 2,6 milhões. A casa tinha sido avaliada para um lance mínimo no valor de R$ 1.659.301

Outros itens que foram vendidos:

  • Apartamento de 131 m² no Bloco 3 do Saint Tropez
    Lance mínimo
    : R$ 1.706.874,59 / Venda: R$ 1.951.874,59

 

  • Apartamento de 149 m² no Bloco 7 do Saint Tropez
    Lance mínimo: R$ 1.941.407,42 / Venda: R$ 2.440.000,00

 

  • Apartamento de 104 m² no Bloco 7 do Waterways
    Lance mínimo: R$ 1.640.454,40 / Venda: R$ 1.675.454,40

Conhecido como o doleiro dos doleiros, Dario Messer fez o maior acordo entre os condenados pela operação Lava-Jato do Rio, tendo renunciado, a bens que somariam R$ 1 bilhão. O leilão eletrônico desta terça-feira foi autorizado pelo juiz federal Marcelo Bretas.

Messer foi condenado a 13 anos de prisão, mas cumpre pena em regime domiciliar por causa da pandemia.

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