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Após dois anos, viagens de incentivo possuem crescimento de 37%

Com a chegada da pandemia, o setor de viagens de incentivo deixou de existir. O isolamento social fez com que fronteiras fossem fechadas e a rotina das pessoas mudassem. Porém, ao que tudo indica, esse cenário está mudando. De acordo com a TGK Travel, empresa especializada em viagens de incentivo, no primeiro semestre desse ano, o setor obteve um crescimento de 37%, caso comparado ao mesmo período em 2019, um ano antes do período pandêmico.

Embora grande parte dessas viagens sejam resultados de uma demanda reprimida pelo isolamento social, as viagens de incentivo estão voltando.

“As pessoas ficaram tempo demais em casa e com isso possuem o desejo e a necessidade de sair. Muitas querem viajar o mundo. Nesse cenário de retomada econômica, as viagens de incentivo podem ser uma ferramenta de engajamento para empresas de diferentes setores”, explica Thais Sacchelli, diretora de eventos e viagens de incentivo da TGK Travel.

Em suma, viagens de incentivo são premiações que a empresa oferece para determinadas pessoas. Com foco na experiência, a ideia é que a motivação dos colaboradores, parceiros e clientes seja otimizada por meio uma viagem inesquecível. Com o aumento no engajamento e motivação, a empresa também obtém uma melhora nos seus resultados. Esse é o foco principal das viagens de incentivo: desenvolver uma melhor performance empresarial.

“A partir do momento que a empresa anuncia aos seus colaboradores que irá premiá-los com uma viagem fantástica, as pessoas ficam motivadas para alcançar as metas estabelecidas. Na maioria dos casos, os colaboradores criam uma competição interna para dar o melhor de si e ganhar o prêmio. Com essa melhora conjunta, a empresa começa a ganhar mais. As viagens de incentivo são um trampolim para a motivação e otimizam os resultados da empresa”, comenta Sacchelli.

De acordo com Sacchelli, as viagens de incentivo devem ser muito bem planejadas para que assim a empresa alcance os resultados almejados. Para isso, é necessário ter metas e regras da premiação bem definidas e mais do que uma viagem oferecer uma experiência inesquecível e personalizada para os ganhadores.

“A personalização é a regra. Embora as viagens de incentivo sejam na grande maioria das vezes utilizadas com colaboradores, não devemos esquecer que elas também podem ser utilizadas com fornecedores e até clientes. Imagina negociar com um cliente ou fornecedor em meio a uma praia paradisíaca. Esse tipo de negociação tende a estreitar os relacionamentos entre todas as partes e criar vínculos maiores do que teriam em uma reunião comum – seja presencial ou a distância. Ao compartilhar uma viagem de incentivo, as pessoas acabam se aproximando mais. Isso faz com que a negociação e o relacionamento entre todas as partes envolvidas seja ainda mais transparente”, finaliza a diretora.

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