Após a passagem do ciclone Idai, no dia 14, autoridades moçambicanas confirmaram o registro de cinco casos de cólera. Além da doença, os moradores da região ainda enfrentam escassez de alimentos, água e outros itens essenciais.
O ciclone Idai afetou cerca de 1,85 milhão de pessoas e deixou mais de 460 mortos no país. O último balanço estima que 686 pessoas morreram em Zimbábue, Malauí e Moçambique, principais países atingidos pela tempestade tropical.
Em entrevista coletiva, o diretor nacional de Saúde, Ussein Isse, teme que tenha mais casos de cólera no local. “Haverá mais [casos], porque cólera é uma pandemia. Quando há um caso, podemos temer outros. Estamos pondo em marcha medidas preventivas para limitar o impacto”, afirmou o diretor.
O cólera se espalha pela contaminação de água ou comida por fezes. Surtos podem se desenvolver rapidamente durante crises humanitárias em que os sistemas de saneamento entram em colapso. A doença pode matar dentro de horas, caso não haja tratamento.
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