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Bolsonaro diz que tirou verba do MST e defende propriedade privada

Além disso, ele prometeu estender o porte de armas para fazendeiros

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(Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil)

(Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Durante uma conversa à saída do Palácio da Alvorada, com um apoiador do Pará, o presidente Jair Bolsonaro defendeu o corte de verbas para o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, o MST, e justificou dizendo que “a propriedade privada é sagrada”. Além disso, ele prometeu estender o porte de armas para fazendeiros, e ressaltou: “Tem que ter a reação de quem tá sendo invadido”.

Um decreto publicado em 2019 permite que quem vive no campo e tenha mais de 25 anos possa comprar armamento de qualquer calibre, independente da necessidade de defesa pessoal. A portaria permitiu a alteração do limite da posse para todo o perímetro da propriedade. Antes, a arma precisava ficar guardada na sede do imóvel rural.

“Tá mais devagar o MST lá? Tiramos dinheiro de ONGs deles, tem o porte estendido do fazendeiro, fazendeiro pode andar armado em toda a propriedade”, disse o presidente.

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