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Brasil

Bolsonaro recusa ajuda de R$ 83 milhões do G-7

General Rêgo Barros, porta-voz da Presidência, declarou que "sobre a Amazônia falam brasileiros e as Forças Armadas"

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O Brasil não vai aceitar a ajuda de US$ 20 milhões, equivalente a R$ 83 milhões, oferecidos pelo G-7, para auxiliar no combate a incêndios na Amazônia.

O G7, o grupo de países mais ricos do mundo, se reuniu neste fim de semana para discutir questões climáticas do mundo, inclusive os inúmeros casos de incêndio na Floresta Amazônica.

O porta-voz do Planalto, general Rêgo Barros, não informou o motivo para a recusa da contribuição, mas, constantemente, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) e seus ministros têm dito que as queimadas na região são corriqueiras nesta época do ano e que “países europeus tentam fragilizar a soberania do Brasil sobre a floresta”. Porém, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, declarou horas antes à imprensa que a ajuda do G7 era “bem-vinda”.

O presidente Jair Bolsonaro se reuniu, novamente, nesta segunda-feira, 26/08, com ministros para buscar soluções contra os incêndios na Amazônia. Após o encontro, o ministro da Defesa, Fernando Azevedo declarou que a situação na região está controlada e que cerca de 2.700 militares das Forças Armadas estão prontos para atuar na região.

A situação entre Brasil e França segue complicada. O presidente francês, Emmanuel Macron apontou a necessidade de conferir status internacional à floresta. As autoridades brasileiras não gostaram e rebateram: “Sobre a Amazônia falam brasileiros e as Forças Armadas”, destacou o porta-voz da Presidência, general Rêgo Barros.

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