O governo acompanha atentamente as primeiras movimentações de caminhoneiros no país, que ameaçavam dar início a uma nova paralisação. A classe entende que os principais compromissos assumidos pelo governo Michel Temer no ano passado não estão sendo cumpridos. O monitoramento é feito pelo Gabinete de Segurança Institucional, que tem por missão se antecipar aos fatos para evitar problemas para o governo.
As investigações apontam que teve início uma articulação por meio de mensagens de WhatsApp, que já começam a falar em paralisações para o dia 30 de março. O governo quer evitar, a todo custo, que qualquer tipo de paralisação aconteça. Os primeiros dados são de que, neste momento, o movimento não tem a mesma força percebida no ano passado, mas há temor de que os caminhoneiros possam se fortalecer e cheguem ao potencial explosivo da última greve.
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