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Capacidade de inovação exige método e pode ser adquirida através do boom das consultorias, explicam especialistas

Criatividade virou uma exigência no mundo globalizado e competitivo, em que repetir os mesmos processos tende a ser fatal para pessoas e empresa

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Capacidade de inovação exige método e pode ser adquirida através do boom das consultorias, explica especialistas
Capacidade de inovação exige método e pode ser adquirida através do boom das consultorias, explica especialistas

Ao contrário do que muitos pensam, criatividade não é apenas um dom que nasce com as pessoas. A capacidade para a inovação muitas vezes exige metodologia e também pode ser adquirida através de ensino e treinamento. É o que garante a consultoria Fábrica de Criatividade, que introduz  em empresas de diferentes portes a vocação para realizar o novo. O trabalho já conquistou parceiros de peso como o iFood, Grupo Disney, Rede Globo, Magalu, banco Itaú, entre outros.

A criatividade virou uma exigência no mundo globalizado e competitivo, em que repetir os mesmos processos tende a ser fatal para pessoas e empresas. Por isso, estimular esse processo é uma questão chave, o que tem gerado uma grande demanda, segundo Denilson Shikako, sócio da Fábrica, desde 2010.

Denilson Shikako, sócio da Fábrica de Criatividade (Foto: Divulgação)
Denilson Shikako, sócio da Fábrica de Criatividade (Foto: Divulgação)

“Um dos aspectos centrais trabalhados pela consultoria é o mindset (mentalidade) dos participantes dos treinamentos. Normalmente, as pessoas estão condicionadas a cumprirem tarefas e a entregarem nada além do obrigatório, algo que o chefe diga apenas que está “Ok”. Depois de passar pela Fábrica, o profissional aprende a pensar fora da caixa e a desenvolver suas tarefas com mais excelência e até a buscar o novo, o que pode ser chamado de padrão “Uau”.

Um processo que envolve pensamento estratégico em criatividade, liderança e a capacitação voltada a solução de problemas. Não se trata apenas de lançar um desafio, mas de ensinar as dificuldades impostas e pensar em soluções reais e objetivas. Shikako, divide o aprimoramento aplicado às corporações em três pilares: consultoria, treinamento e fortalecimento do ecossistema. “É um processo de busca da qualidade que pode envolver desde o chão de fábrica até os os altos executivos”, define.

Pedagoga Business e especialista em neurociência da UFRJ, Lilian Monteiro, vai mais além e explica que a relação de trabalho mudou e atuação do colaborador também, e com isso, além do investimento das empresas em treinamento, se vê o protagonismo do colaborador no próprio desenvolvimento profissional.

Lilian Monteiro, Pedagoga Business e especialista em neurociência da UFRJ (Foto: Divulgação)
Lilian Monteiro, Pedagoga Business e especialista em neurociência da UFRJ (Foto: Divulgação)

“A escola que deveria preparar o profissional para o mundo corporativo, ficou estagnada com modelos que engessam a criatividade e isso é replicado no mundo corporativo também. A proposta é ensinar o que a escola não ensina tendo habilidades que serão indispensáveis ao longo da vida profissional, como a produtividade, gestão do tempo e das emoções, empatia, negociação, oratória e criatividade. Estamos acostumados a ver respostas prontas para os problemas mas não se ensina a arte de resolvê-los”, desta a empresária, Ceo da Rara Academy.

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