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Campeonato Brasileiro

CEO do Vasco revela conversas para utilizar estádio do Botafogo, mas mantém otimismo pela liberação do Maracanã

Lúcio Barbosa faz ressalva sobre falta de costume no gramado sintético e aguarda definição sobre local e horário do duelo contra o Galo

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Lúcio Barbosa
Foto: Divulgação/Vasco

Mesmo que ainda tenha o Maracanã como opção principal, o Vasco da Gama começa a analisar outras possibilidades para o duelo do próximo domingo (20), contra o Atlético-MG, no Maracanã. Por conta do imbróglio judicial envolvendo a dupla Fla-Flu, o Cruz-maltino também avalia a possibilidade de disputar o duelo no Estádio Nilton Santos, casa do Botafogo, mesmo que não seja o ideal, já que o elenco não está acostumado com o gramado sintético.

“O gramado do Nilton Santos, indiscutivelmente, é um dos melhores do Brasil. O Botafogo está de parabéns. Mas ele é sintético. Se a gente for jogar lá, é como se a gente fosse visitante porque não estamos acostumados a jogar lá. Mas temos essa possibilidade na mesa, vamos decidir hoje. Tenho conversado com Thairo (Arruda), CEO do Botafogo, lá fora temos relacionamento com John, mas, mesmo se o Maracanã não der certo, que acredito que vai dar porque acreditamos na justiça, preferimos jogar em São Januário por causa do nosso gramado, uma grama natural, jogadores estão acostumados, e é a nossa casa” – disse o CEO do Vasco, Lúcio Barbosa, em entrevista ao Sportscenter, da ESPN.

O desejo vascaíno de disputar a partida no Maracanã se dá por dois fatores: o primeiro é a possibilidade de ter novamente o apoio do seu torcedor, já que o público segue proibido apenas em São Januário; o segundo seria a possibilidade de fazer uma apresentação do meia Payet, reforço recente do clube – o principal na última janela de transferências.

No momento, o Vasco segue tentando reverter a decisão dos rivais, que conseguiram, também através da Justiça, vetar a utilização do Maracanã por parte do time vascaíno.

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