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Degase celebra inserção de 43 socioeducandos no mercado de trabalho

Oferecendo 800 vagas de qualificação profissional somente neste ano, Departamento prepara, encaminha e acompanha jovens na jornada rumo ao primeiro emprego

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Degase celebra inserção de 43 socioeducandos no mercado de trabalho
Degase celebra inserção de 43 socioeducandos no mercado de trabalho (Foto: Divulgação)

Reforçando cada vez mais seu compromisso com a profissionalização e empregabilidade dos jovens, o Degase alcançou, neste mês de maio, a incrível marca de 800 vagas de qualificação profissional oferecidas desde o início do ano e 43 jovens inseridos no mercado formal de trabalho apenas neste mês.

Com os adolescentes matriculados na rede regular de ensino e frequentando a escola, a secretária estadual de Educação do Rio de Janeiro, Roberta Barreto, comemorou os resultados alcançados pelo Degase.

“Estes jovens estão tendo suas vidas modificadas a partir de um conjunto de ações e oportunidades que antes pareciam muito distantes para eles. Garantir esse acesso e oferecer suporte durante a introdução na vida profissional é algo que fará toda a diferença na vida destes meninos e meninas”, frisou a secretária.

Degase celebra inserção de 43 socioeducandos no mercado de trabalho
Degase celebra inserção de 43 socioeducandos no mercado de trabalho (Foto: Divulgação)

A partir de parcerias com empresas e instituições, 26 jovens já estão contratados e outros 17 encontram-se na fase final do processo de admissão, após terem passado pelos processos seletivos e de pré-aprendizagem.

A diretora de profissionalização do Degase, Bianca Veloso, explica que a conquista foi possível por meio do avanço das articulações e do trabalho do Departamento em todo o Estado, além de contar com o apoio de parceiros que assumiram este compromisso social de abrir as portas para o primeiro emprego dos jovens.

Para o diretor-geral do Degase, um dos principais focos do órgão neste momento é investir na empregabilidade dos adolescentes atendidos, para que o objetivo da socioeducação e reingresso dos adolescentes à sociedade possa efetivamente ser atingido.

“Temos buscado fortalecer o diálogo com a sociedade para combater os estigmas e mostrar que a passagem pelo sistema socioeducativo pode ser o início de uma nova vida para a maioria destes jovens, que precisam encontrar oportunidades de trabalho e geração de renda para que esse novo caminho seja sustentável. Por isso investimos em projetos e iniciativas que contemplem não só os socioeducandos, mas também suas famílias e os egressos do sistema”, concluiu o diretor.

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