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Patrulhando a Cidade

Delegado diz estar ‘intrigado’ com falta de pistas sobre crianças desaparecidas em Belford Roxo

Paradeiro dos pequenos Lucas, Alexandre e Fernando Henrique segue desconhecido

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Delegado Uriel Alcântara, titular da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (Foto: Lucas Araújo/Super Rádio Tupi)

Delegado Uriel Alcântara, titular da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense
(Foto: Lucas Araújo/Super Rádio Tupi)

O delegado Uriel Alcântara, responsável pelas investigações sobre o desaparecimento das três crianças de Belford Roxo, disse estar intrigado com a falta de indícios que levem ao paradeiro dos pequenos Lucas, Alexandre e Fernando Henrique. Segundo ele, nenhuma das câmeras de segurança analisadas pelos investigadores do setor de descobertas e paradeiros, registram a presença de prováveis locais por onde as crianças passaram.

Para o titular da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense, a falta de urbanismo e de segurança na comunidade Castelar, onde os três meninos foram vistos pela última vez, dificulta o trabalho da polícia.

“Intriga, de certa forma, mas a gente noção de que é um trabalho muito delicado pelo cenário que a gente encontra. Pelo cenário onde a família reside, pelo local por onde eles saíram e pra onde eles iriam. Não é um lugar urbanizado, que possui um fluxo grande de pessoas e comércios, e câmeras de segurança que possam ajudar nas investigações”, disse o delegado.

Na manhã desta quinta-feira (07), equipes da Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE) estiveram na região de mata da localidade para refazer o caminho feito pelas crianças, no dia 27 de dezembro, quando elas foram vistas pela última vez. A expectativa é de que, no próximo domingo, os policiais façam uma nova revista na feira livre do bairro Areia Branca, onde os meninos passaram por uma pastelaria.

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