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Em todo o estado do Rio, 611 pessoas aguardam internação para tratamento da covid-19

Informações foram divulgadas pela Prefeitura do Rio que destaca que foram abertos novos leitos na rede municipal

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(Foto: Divulgação / Prefeitura do Rio)

(Foto: Divulgação / Prefeitura do Rio)

A Prefeitura do Rio divulgou no fim da tarde desta sexta-feira (15) que em todos os hospitais públicos da capital – e não apenas nas unidades da rede municipal – há 611 pessoas na fila da regulação, aguardando transferência para leitos dedicados a Covid-19, sendo 300 para leitos de UTI. Os pacientes aguardam vagas para internação e podem ser regulados em qualquer uma das diferentes redes, seja federal, estadual ou municipal.

Em toda a rede SUS na cidade do Rio – que inclui leitos de unidades municipais, estaduais e federais – há 1.705 pacientes internados com suspeita de Covid, sendo 546 em UTI.

A taxa de ocupação de leitos de UTI para Covid-19 na rede SUS no município é de 86%. Já a taxa de ocupação nos leitos de enfermaria para pacientes com suspeita de Covid é de 80%, também no município.

De acordo com a administração municipal, foram abertos 762 leitos exclusivos, desde o início da pandemia, para o tratamento da Covid-19. Deste total, 173 são leitos de UTI. Com a chegada de 306 respiradores e outros insumos, será possível abrir novos leitos nos próximos dias.

Desde o dia 1º de maio, foram abertos 289 novos leitos para o tratamento de pacientes com Covid, 100 deles no Hospital de Campanha inaugurado pela Prefeitura no Riocentro. Há 80 pacientes no Hospital de Campanha, sendo 23 em leitos de UTI.

Em toda a rede municipal, há 635 pessoas internadas em leitos dedicados a Covid-19, sendo 166 em leitos de UTI.

Nos leitos ocupados há rotatividade de vagas por causa de altas e óbitos, além de transferências para leitos de UTI que dão retaguarda às enfermarias de Covid e são usados quando o estado do paciente se agrava.

A Secretaria Municipal de Saúde esclarece que esses leitos que aparecem como “livres” na plataforma da regulação estão em unidades especializadas, como maternidades, psiquiátricas e pediátricas, e que não podem ser usados para Covid-19, já que a rede continua de portas abertas para pacientes com outras necessidades.

 

 

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