Brasil
Empreendedorismo feminino: A força da mulher de negócios
De forma despretensiosa, a alternativa virou coisa séria e, hoje, a jovem e confeiteira Rayanne Moraes, colhe os frutos de uma iniciativa, que já conta com quase seis mil seguidoresO novo coronavírus segue impondo ao Brasil uma longa crise financeira. Pensando em se reinventar em meio à pandemia, a até então publicitária Rayanne Moraes resolveu vender brownies. De forma despretensiosa, a alternativa virou coisa séria e, hoje, a jovem aspirante a confeiteira colhe os frutos dessa iniciativa, que já conta com quase seis mil seguidores e divulgação da digital influencer Evelyn Regly.
8,6 milhões de mulheres estão à frente de seus próprios negócios no país. Isto representa um terço (33,6%) dos empreendedores no Brasil, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Rayanne Moraes garante que não foi fácil empreender e destaca a persistência como qualidade principal para quem deseja ingressar nessa jornada.
“Houve momentos em que eu pensei em desistir, é preciso ser forte e ter convicção que as coisas vão melhorar. Como eu trabalho em casa, é fundamental ter disciplina para que as tarefas domésticas não sufoquem o lado profissional da mulher”, conta a confeiteira.
Hoje a “Brownie da Rayanne” é responsável pela renda da família e a empresária almeja ministrar cursos de confeitaria no futuro.