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Especialista alerta para DST durante o Carnaval

Gonorréia, clamídia, a sífilis, hepatite B são as doenças mais decorrentes durante esse período do ano

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(Foto: Reprodução)

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Com os blocos a todo vapor em diversos pontos da cidade do Rio de Janeiro, especialistas alertam para as doenças sexualmente transmissíveis. Durante o Carnaval, é comum o aumento do risco desse topo de doença, tal como o número de pessoas infectadas.

Segundo o estudo publicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), são contabilizados, todos os dia no mundo, mais de 1 milhão de casos de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) curáveis entre pessoas de 15 a 49 anos. A sífilis é o caso mais alarmante, 158 mil notificações da doença em 2018, levando a uma taxa de 75,8 casos para cada 100 mil habitantes.

“Na última década houve um relaxamento da prevenção, tanto da AIDS quanto do HIV, que acaba trazendo à tona todas as outras doenças sexualmente transmissíveis. Ninguém procura um ginecologista para se prevenir de doenças, normalmente elas procuram para prevenir uma gestação indesejada.”, relata o ginecologista Dr. Paulo Gallo.

As doenças mais decorrentes são: gonorréia, clamídia, a sífilis, hepatite B, candidíase e condiloma. Infelizmente nem todas tem cura, como é o caso do HTLV, o HIV, e da hepatite B, que com tratamento podem ser controladas.

Vale lembrar que nada protege 100%. A própria camisinha pode romper durante o ato sexual e principalmente se não for colocada da maneira correta, mas diminui o risco de contrair doenças sexualmente transmissíveis.

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