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Fritou! Polícia fecha fábrica que vendia óleo como azeite importado

De acordo com as investigações, os criminosos colocavam 4 mil litros de óleo de soja para cada mil litros de azeite

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Os proprietários da empresa podem ser indiciados por crimes contra a economia popular . Foto: Divulgação
Os proprietários da empresa podem ser indiciados por crimes contra a economia popular . Foto: Divulgação
Os proprietários da empresa podem ser indiciados por crimes contra a economia popular . Foto: Divulgação

Proprietários da empresa podem ser indiciados por crimes contra a economia popular . Foto: Divulgação

Uma fábrica clandestina que adulterava azeites importados foi fechada pela Polícia Civil, nessa terça-feira, em Itaipuaçu, no município de Maricá, Região Metropolitana do Rio. Segundo as investigações da 82ª DP (Maricá), o produto era retirado da garrafa, misturado a óleo de soja, engarrafado novamente e vendido aos clientes.

Os agentes chegaram até a empresa em julho deste ano. Após apreender o material, uma perícia foi realizada e o laudo apontou que o azeite estava adulterado. De acordo com as investigações, nos tanques da fábrica eram misturados 4 mil litros de óleo de soja para cada mil litros de azeite. Desta forma, as garrafas falsificadas eram vendidas com lucro de 400%.

Os proprietários da empresa podem ser indiciados por crimes contra a economia popular e relação de consumo e contra a propriedade industrial. A pena pode passar de 5 anos de prisão.

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