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Governo do Rio envia cão farejador para atuar nas buscas por fugitivos da Penitenciária de Mossoró

Equipe do Corpo de Bombeiros vai participar das ações por cerca de 10 dias, auxiliando nas atividades de recaptura dos presos

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Foto Destaque: Divulgação

O Governo do Estado do Rio de Janeiro vai apoiar o Governo Federal nas buscas por dois internos evadidos da Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, em dia 14 de fevereiro.

A pedido da Secretaria Nacional de Políticas Penais do Ministério da Justiça e Segurança Pública, o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ) vai enviar três condutores e um cão farejador do canil da corporação para atuar, por cerca de 10 dias, auxiliando as atividades de recaptura dos presos.

“O Corpo de Bombeiros do Rio está preparado para atuar em ações de buscas. Nossos cães estão acostumados com diferentes ambientes e terrenos, como grama, terra e pedras. Além disso, são treinados para desenvolver equilíbrio e destreza. São verdadeiros heróis de quatro patas e vão cumprir com maestria mais essa missão”, declarou o governador Cláudio Castro.

(Foto: Reprodução/Divulgação)

A cadela Akira, uma Bloodhound, de raça singular, será o animal enviado para o Rio Grande do Norte. Conhecida pelo olfato apurado, possui o Certificado Nacional de Busca. Para o secretário de Estado de Defesa Civil e comandante-geral do CBMERJ, coronel Leandro Monteiro, cães farejadores são decisivos em ações de buscas.

“O canil do Corpo de Bombeiros do Rio é referência no país e os animais já atuaram em diversas operações fora do estado. A cadela Akira é especializada na busca por odor específico, sendo capaz de refazer o trajeto do indivíduo a partir de um item pessoal, como uma peça de roupa, por exemplo”, explicou o secretário.

Entenda o caso:

Deibson Nascimento e Rogério Mendonça escaparam da Penitenciária Federal de Mossoró (RN), em uma fuga inédita registrada no Sistema Penitenciário Federal (SPF), no dia 14 de fevereiro.

Os dois detentos fugiram pela luminária que estava na cela, chamada pela perícia da Polícia Federal de “shaft de manutenção”. Os presos conseguiram acessar o telhado do presídio e desceram utilizando um poste de luz localizado nas proximidades.

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