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Grêmio obtém efeito suspensivo no STJD e está liberado para jogar na Arena

Pedido foi acolhido pelo relator do processo no Pleno, auditor Felipe Bevilacqua, que liberou o clube do cumprimento da pena

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(Foto: Reprodução/SporTV)
Briga na torcida do Grêmio (Foto: Reprodução/SporTV)

O Grêmio teve o pedido de efeito suspensivo concedido na tarde desta terça-feira (27), no Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol (STJD). O pedido foi acolhido pelo relator do processo no Pleno, auditor Felipe Bevilacqua, que liberou o clube do cumprimento da pena de perda de três mandos de campo e multa de R$ 100 mil até o julgamento final. Ainda não há data para julgamento do recurso.

O tricolor gaúcho havia sido punido pelo STJD por conta de uma briga entre torcedores no jogo contra o Cruzeiro na 25º rodada do Campeonato Brasileiro Série B. Na ocasião, a partida terminou empatada em 2 a 2.

Confira abaixo trecho do despacho do relator:

“Não obstante os fatos serem GRAVES e a equipe ser reincidente, entendo que, além de preenchidos os requisitos para o respectivo deferimento, neste momento, deve ser preservado o basilar princípio do equilíbrio e manutenção das competições (pro competitione).

Sem maiores digressões, entendo que no presente caso o deferimento do pedido de efeito suspensivo se impõe, sob o conhecido fundamento PERIGO DE DANO REVERSO, ou seja, mantida a decisão de piso, os prejuízos oriundos desta podem ser irreversíveis e irreparáveis, ao passo que no julgamento de mérito, a pena pode ser adequada e modulada ao caso concreto e surtirá os efeitos esperados.

Neste passo, defiro o EFEITO SUSPENSIVO com fulcro no artigo 147-A do CBJD, para tornar sem efeito integralmente a R. Decisão atacada, mantendo a realização das partidas da forma como se encontram no calendário do Campeonato Brasileiro série B de 2022, bem como a multa aplicada, até o julgamento final desta Corte, pelos motivos expostos”.

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Especialistas em psicologia esportiva falam no “efeito pós-conquista”, em que a dificuldade de encontrar um novo objetivo tão grandioso impacta foco, motivação e a forma como qualquer pequena queda de rendimento passa a ser percebida pelo público. No Instagram, no perfil o.dembele7, é apresentado um post com uma mensagem emotiva de alegria, orgulho e realização, celebrando a concretização de um sonho e agradecendo a todos que o apoiaram ao longo da trajetória, com menção ao Ballon d’Or. Ver essa foto no Instagram Um post compartilhado por Ousmane Dembélé (@o.dembele7) Dembélé e a maldição da Bola de Ouro entre realidade e coincidência A situação atual de Ousmane Dembélé no PSG muitas vezes é associada à tal “maldição da Bola de Ouro”. Desde a lesão na coxa sofrida em setembro, ele alterna momentos de brilho com atuações apagadas, em um retorno gradual em que a sequência de partidas não veio com a intensidade esperada. Além das lesões musculares, de uma virose gripal e da perda momentânea de ritmo de jogo, o contexto tático do Paris Saint-Germain também pesa. Mudanças de esquema, variações na forma de atacar e a concorrência ofensiva reduzem tempo em campo, enquanto o alto nível de exigência em clubes de ponta torna a tolerância a fases ruins bem menor. Como os dados de desempenho ajudam a entender a fase de Dembélé Do ponto de vista esportivo, o quadro pode ser explicado pela soma de carga física acumulada, adaptações às exigências do treinador e necessidade de recuperar confiança após lesões. Pequenas questões clínicas, como o vírus que o afastou de alguns confrontos, completam esse cenário de instabilidade. Nesse contexto, métricas avançadas, como expected goals (xG), dribles bem-sucedidos por 90 minutos e ações de criação de jogadas, ajudam a separar narrativa de evidência objetiva. A análise desses indicadores mostra se houve de fato queda brusca de rendimento ou apenas uma oscilação normal dentro de um calendário congestionado. Quais outros jogadores são citados na suposta maldição da Bola de Ouro Além de Dembélé, outros nomes são lembrados quando o assunto é queda de rendimento após grandes prêmios individuais. Em alguns casos, o atleta nem precisa ter levado exatamente a Bola de Ouro, bastando ter sido eleito melhor do mundo em outra premiação relevante ou ter alcançado status de protagonista global. Alguns exemplos frequentemente citados quando se discute essa narrativa são: Vinícius Jr.: depois de vencer o prêmio Fifa The Best, viveu uma das temporadas mais irregulares desde que chegou ao topo, com críticas da imprensa, questionamentos sobre comportamento em campo e relação complexa com o treinador do clube espanhol. Rodri: o meio-campista espanhol, penúltimo vencedor da Bola de Ouro, sofreu lesão séria após o auge com o Manchester City e, embora tenha voltado a atuar, muitos apontam que ainda não recuperou totalmente o ritmo e a intensidade defensiva anteriores. Karim Benzema: eleito melhor do mundo em 2022, transferiu-se para o futebol árabe em 2023 e não repetiu o impacto esportivo que tinha no Real Madrid, em parte pela mudança de país, pelo nível competitivo diferente e pelo processo de adaptação ao novo ambiente. No Instagram, no perfil psg, é apresentado um post com a legenda “The Best”, acompanhado de reações nos comentários, incluindo debates e opiniões do público sobre o desempenho e o reconhecimento do jogador em destaque no cenário do futebol mundial. Ver essa foto no Instagram Um post compartilhado por Paris Saint-Germain (@psg) Como essa narrativa influencia a carreira de Dembélé no PSG No caso de Ousmane Dembélé, a discussão sobre a “maldição” interfere diretamente na percepção pública de seu trabalho no Paris Saint-Germain. A cada partida em que o atacante não decide, surgem dúvidas sobre sua condição física e mental, enquanto boas atuações enfraquecem temporariamente o rótulo, que volta à tona em novas ausências por lesão. Para o clube e para o atleta, porém, o foco recai em indicadores concretos: minutos em campo, participação em gols, condicionamento físico, cumprimento de orientações táticas e contribuição para os objetivos coletivos. Se conseguir emendar uma temporada com boa disponibilidade física, presença constante em gols e destaque em fases decisivas da Champions, a tendência é que a narrativa da “maldição da Bola de Ouro” perca força e dê lugar a uma avaliação mais equilibrada de sua trajetória. 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