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Inea retira das lagoas da Barra da Tijuca e de Jacarepaguá mais de 4 mil toneladas de gigogas

No dia 23 de junho, órgão ambiental estadual vai substituir a ecobarreira do Itanhangá por uma nova

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(Divulgação: Inea)

(Divulgação: Inea)

Mais de quatro mil toneladas de gigogas já foram retiradas das Lagoas da Barra da Tijuca e de Jacarepaguá pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea), órgão da Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade (Seas), entre os meses de março e maio. O órgão ambiental estadual atua nesses ecossistemas lagunares com dois ecobarcos e uma escavadeira.

Das quatro mil toneladas de plantas aquáticas, as embarcações, que percorrem as lagoas dessa região, já recolheram 2.096 toneladas, e na ecobarreira do Itanhangá, foram recolhidas o restante:  2.497 toneladas de gigogas para  destinação ambiental adequada.

De origem canadense, as embarcações foram contratadas pelo Inea e foram desenvolvidas especificamente para esse tipo de atividade.

E para otimizar esse trabalho, o Inea vai substituir a ecobarreira do Itanhangá por uma nova, no dia 23 de junho.

Além desta, o órgão vai instalar outras três ecobarreiras na foz dos principais rios que deságuam no sistema lagunar da Barra da Tijuca e de Jacarepaguá. A previsão é de que todas entrem em funcionamento até o final de julho: no dia 15/7 na foz do Rio Pavuninha; em 20/7 no Rio Arroio Fundo e, por fim, em 31/7, no Anil.

A primeira estrutura entrou em funcionamento em março deste ano, e foi implementada na foz do Rio Arroio Pavuna.

Mais robustas e resistentes, essas ecobarreiras foram construídas com material metálico de forma a impedir a ultrapassagem das plantas aquáticas.

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