O ex-presidente da associação de moradores de Rio das Pedras, Jorge Alberto Moreth, conhecido como Beto Bomba, foi condenado a nove anos de prisão por ser um dos integrantes integrar a milícia da comunidade da Zona Oeste da Capital Fluminense.
Beto Bomba Laerte Silva de Lima haviam sido denunciados pelo Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado do Ministério Público do Rio pelos crimes revelados na Operação Intocáveis, ocorrida em janeiro de 2019.
De acordo com a decisão do juiz Gustavo Kalil do 4º Tribunal do Júri, Laerte deve cumprir uma pena de sete anos e seis meses de prisão em regime fechado. Outras 13 pessoas foram denunciadas pelo MP, entre elas o ex-capitão do Batalhão de Operações Especiais, Adriano da Nóbrega, apontado como principal chefe da milícia de Rio das Pedras e da Muzema.
Jorge Alberto também é investigado pelo Ministério Público no caso das mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. O criminoso foi flagrado em gravações telefônicas autorizadas pela justiça, apontando que integrantes do Escritório do Crime que seriam os verdadeiros assassinos da vereadora e do seu motorista.
O agora condenado é acusado da prática de mais de 10 crimes durante o período em que esteve a frente da associação de moradores da comunidade. Segundo uma parte do inquérito, Beto Bomba utilizava o cargo na residência da associação de moradores para realizar transações ilegais de venda dos imóveis construídos ilegalmente na comunidade.
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