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Rio

Mãe de personal morto após assalto desabafa: ‘Vi meu filho me chamando’

Luis Ferlipe Alves do Nascimento, de 27 anos, estava voltando de um luau com a namorada quando foi abordado por criminosos

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Luis Felipe Alves do Nascimento, de 27 anos, morre após ser baleado em assalto no Rio.
Luis Felipe Alves do Nascimento, de 27 anos, morre após ser baleado em assalto no Rio. Foto: Reprodução / Redes Sociais

Familiares do personal Luis Felipe Alves do Nascimento, de 27 anos, morto após um assalto na Praia do Flamengo, na Zona Sul do Rio, estão bastante abalados com a morte prematura dele. A mãe de Luiz, Antônia Edvânia, ficou aos prantos em frente ao Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea, onde ele estava internado.

Mãe de personal morto em assalto.

Mãe de personal morto em assalto. Foto: Cyro Neves / Rádio Tupi

“Vi meu filho me chamando. Ele morreu”, afirmou. Minutos após conversar com a nora por telefone, Antônia recebeu a notícia da morte do filho na recepção do hospital. “Isso não se faz com uma mãe, gente. Me deu esperança a noite inteira. Ele é o meu filho único. Eu passei a noite inteira orando de joelho na minha casa”, disse.

Morre personal trainer baleado em tentativa de assalto no Flamengo

O jovem de 27 anos, morreu às 22h deste domingo e a família só foi avisada às 8h40 desta segunda-feira.

Luis Felipe Alves do Nascimento, de 27 anos, morre após ser baleado em assalto no Rio.

Luis Felipe Alves do Nascimento, de 27 anos, morre após ser baleado em assalto no Rio. Foto: Reprodução / Redes Sociais

A Delegacia de Homicídios vai fazer nova perícia no local do crime.

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2 comentários

2 Comments

  1. Renata

    6 de maio de 2024 em 15:49

    Enquanto a PM não começar a abordar entregadores para verificar documentação e porte de arma, isso não vai parar. Ja fui assaltada pôr ‘entregadores’ armados em botafogo, onde moro a um ano atrás. A duas semanas atrás, no Leblon, enquanto dirigia, um entregador simulou que havíamos o ‘ fechado’ no transito e parou a moto na frente do carro. Como desviamos e continuamos nosso caminho, ele começou a nos seguir. Só parou pois paramos o carro em frente a uma viatura da PM. Aos policiais ele disse que só queria que nós parássemos para que pedíssemos desculpas… ao que o policial somente perguntou a ele se houve dano fisico ou material (sendo que nao o fechamos e não encostamos nele) e que não fizesse isso pois a população está assustada e em alerta e que ele corria risco de uma reação mais desastrosa. Mas não pediu documentação dele, da moto ou nossa. As histórias não param, muitas delas com um fim triste como esta. É falta de ação que está faltando.

  2. Carl

    6 de maio de 2024 em 12:56

    E o presidente Lula ainda acha desumano não deixar o preso fazer a saidinha…
    Francamente, políticos do nosso Brasil, façam alguma coisa em prol do cidadão trabalhador e porrete nessa bandidagem!
    Estão matando por nada e chegarão até os intocáveis um dia e não terá mais jeito!
    Lamento estar vendo mais uma notícia revoltante e ficar de mãos atadas devido às nossas leis.
    Deus vai se revelar um dia e a ficha desses canalhas vai cair!

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