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Ministros do STF e órgãos de justiça se manifestam após assassinato de juíza na Zona Oeste do Rio

Em nota o TJ-RJ, disse que esse tipo de crime é hediondo e a Defensoria Pública se colocou à disposição das mulheres que se sentem ameaçadas

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(Foto: Divulgação / STF)

(Foto: Divulgação / STF)

O Supremo Tribunal Federal, o Conselho Nacional de Justiça, o Tribunal de Justiça e a Defensoria Pública do Rio se manifestaram sobre o assassinato da juíza Viviane Viera, de 45 anos, morta a facadas pelo ex-marido Paulo Arronenzi na frente das três filhas na Zona Oeste do Rio.

O ministro Luiz Fux afirmou que essa é “uma triste realidade que precisa ser enfrentada”. No texto, Fux disse ainda assumir um compromisso “com o desenvolvimento de ações que identifiquem a melhor forma de prevenir e erradicar a violência doméstica contra as mulheres no Brasil”.

Ele cita, ainda, a necessidade de um esforço integrado entre os poderes para que seja possível sensibilizar a sociedade no cumprimento das leis e de tratados internacionais.

Em nota o TJ-RJ, disse que esse tipo de crime é hediondo e a Defensoria Pública se colocou à disposição das mulheres que se sentem ameaçadas.

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