Rio
Criminosa é flagrada enganando idosos com falso cadastro do INSS
Suspeita fazia parte de organização que usava falsos cadastros para obter empréstimos consignados no INSS
A Polícia Civil prendeu em flagrante, nesta segunda-feira (16), uma mulher suspeita de integrar uma quadrilha que aplicava fraudes eletrônicas em idosos para obter empréstimos consignados de forma criminosa. A prisão ocorreu em São Gonçalo, logo após ela acessar o celular de uma vítima com o objetivo de efetivar a fraude.
Segundo as investigações da 78ª DP, o grupo criminoso se passava por agentes de programas sociais para ganhar a confiança dos idosos, prometendo cadastramento no “Vale Gás”. No entanto, o real objetivo era acessar os dados bancários e vinculá-los ao aplicativo Meu INSS, facilitando a abertura de contas fraudulentas para solicitar empréstimos.
Como funcionava o esquema de fraudes contra os idosos?
Durante o interrogatório, a suspeita revelou que foi recrutada por uma amiga de Senador Camará, bairro de Bangu, e orientada por um homem identificado apenas como “Rafael”. Segundo ela, ele dava ordens usando identidades falsas e exigia que também fossem utilizados documentos falsos durante as abordagens.
Ela contou ainda que os líderes da quadrilha, chamados de “gerentes”, forneciam celulares com chips e os dados das vítimas, todas vinculadas ao INSS. Com essas informações, comparecia às casas dos idosos, enganando-os com promessas de benefícios sociais.
O que a polícia encontrou no escritório do grupo criminoso?
Após a prisão, a mulher revelou o endereço de um imóvel usado como base da quadrilha em Senador Camará. Ao chegar no local, os policiais encontraram o espaço esvaziado, indicando fuga recente dos ocupantes. No imóvel havia cartões do programa Vale Gás e anotações manuscritas, que reforçam o planejamento detalhado do esquema criminoso.
A suspeita também confessou ter tentado aplicar o mesmo golpe em outra vítima, em Niterói, sem sucesso. Ela autorizou o acesso aos seus celulares, que serão periciados para identificar mais envolvidos. A investigação continua, e os responsáveis podem responder por estelionato, falsidade ideológica e associação criminosa.
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ANTONIO DE PADUA LIMA SOARES
17 de junho de 2025 em 04:28
Isso é uma calamidade vergonhosa quefazem com nós idosos, principalmente com aqueles q não sabem manusear celular e mídias. Diante de tantos crimes sem castigos pq nosso judiciário protegem esses ladrões com penas leves ou absolvição de delitos,estamos nas mãos desses vagabundos! Dps q aquela mulher levou tio morto na cadeira de rodas até o banco pra fazer consignado e tentaram com falsos depoimentos inocentar a ladrão, inclusive com depoimentos de filhos dizendo q mulher era Evangélica como se evangélicos estivessem acima do bem e do mal.Saudoso Bezerra da Silva tinha razão qdo dúzia no samba q como ladrão 171 do CP Judiciário se passando por evangélicos! Dps dos roubos de nós aposentados pelos descontos Não Autorizados onde tem até ir mao do presidente da ” picanha” que virou caviar ” nunca vi nem comi só ouço falar” tá no meio da quadrilha e invés de mandar prender e reaver grana e bens fica viajando pra França invés de viajar pelo Brasil e ver nossos problemas e baixar preços dos alimentos essenciais como café,e ovo carne q subiram até planeta Marte! Se eleição fosse ele tava era Lascado e mal pago. Pronto;Falei!;
Carlos Henrique.
17 de junho de 2025 em 06:48
Ela seria condenada a 14 anos se traficasse batons em Brasília.