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Capital Fluminense

Museu Nacional apresenta nova fachada e jardim quatro anos após incêndio

Incêndio, ocorrido em setembro de 2018, destruiu 80% do acervo

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Museu Histórico Nacional, em São Cristóvão, na Zona Norte do Rio
Museu Histórico Nacional, em São Cristóvão, na Zona Norte do Rio (Foto: Tatiana Campbell / Super Rádio Tupi)

Nesta sexta-feira (02), quando se completa quatro anos do incêndio que atingiu o Museu Nacional, a Reitoria da Universidade Federal do Rio de Janeiro e representantes do Projeto Museu Nacional Vive promovem um ato para anunciar a primeira grande entrega do processo de reconstrução do Paço de São Cristóvão, um balanço das obras, novidades da campanha de recomposição de acervos e a programação relacionada às comemorações do Bicentenário da Independência, com a abertura de exposições temporárias e atividades culturais e educativas no jardim.

Museu Histórico Nacional, em São Cristóvão, na Zona Norte do Rio
Museu Histórico Nacional, em São Cristóvão, na Zona Norte do Rio (Foto: Tatiana Campbell / Super Rádio Tupi)

A reconstrução do Palácio de São Cristóvão, que abriga o museu, na Quinta da Boa Vista, ainda deve se prolongar até 2026. Esse trabalho teve início principalmente por conta das doações de pessoas físicas e parceiros. O site do projeto Museu Nacional Vive informou que foram arrecadados, até agora, R$ 244 milhões para ajudar na reconstrução.

Museu Histórico Nacional, em São Cristóvão, na Zona Norte do Rio
Museu Histórico Nacional, em São Cristóvão, na Zona Norte do Rio (Foto: Tatiana Campbell / Super Rádio Tupi)
Museu Histórico Nacional, em São Cristóvão, na Zona Norte do Rio
Museu Histórico Nacional, em São Cristóvão, na Zona Norte do Rio (Foto: Tatiana Campbell / Super Rádio Tupi)
Museu Histórico Nacional, em São Cristóvão, na Zona Norte do Rio
Museu Histórico Nacional, em São Cristóvão, na Zona Norte do Rio (Foto: Tatiana Campbell / Super Rádio Tupi)

O incêndio

No dia 2 de setembro de 2018, as chamas consumiram cerca de 80% dos itens guardados no museu, onde tinham cerca de 20 milhões de peças.

O incêndio foi classificado como uma tragédia para a história e para a ciência do Brasil.

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