O Nova Iguaçu acabou contrariado por não atuar no Maracanã no segundo jogo da semifinal do Carioca, contra o Vasco da Gama. Mesmo assim, o clube já tinha um acordo de cavalheiros com o Volta Redonda, clube da cidade que receberá o confronto deste domingo (17). Não houve uma negativa da dupla Fla-Flu para liberar o Maraca, mas a resposta esperada pelo clube laranja não aconteceu até esta quarta-feira. Dessa forma, a partida decisiva terá a Cidade do Aço como seu palco.
Embora a administração do Raulino de Oliveira seja da prefeitura de Volta Redonda, o clube tem a liberdade de cedê-lo para outras partidas. Assim, não houve oposição à indicação, por parte do Nova Iguaçu, mas ela não aconteceu às pressas. Em entrevista à Super Rádio Tupi, o vice-presidente do Voltaço, Flávio Horta Júnior, explicou que já tinha colocado o estádio à disposição para qualquer clube antes mesmo do começo do Estadual.
“Essa é uma situação genérica. Antes mesmo de começar o campeonato, o Volta Redonda já chega para todos os clubes e diz o seguinte: quem quiser ou precisar utilizar o Raulino, pode contar o Raulino. Seja para um clássico, para um jogo entre dois clubes formadores ou um jogo entre um grande e um formador, como vai ser o caso deste. Eu acho que não teve uma coisa premeditada, não. Essa é uma situação que é exposta com antecedência. Quando não é possível conciliar o local, o Raulino vira uma opção. E estamos felizes por receber esse jogo, esperamos que seja um grande evento”, afirmou o dirigente voltarredondense.
Nova Iguaçu x Vasco, com mando iguaçuano, é às 16h de domingo. Um empate classifica os laranjas à decisão do Carioca.
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