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‘O choro é livre’, diz brasileiro sobre reclamações de Messi

De acordo com o economista, 'o Brasil tem que impor o seu jogo'

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Foto: Wesley Ramon

A torcida brasileira já começou a lotar o Maracanã para a partida que marca o final da Copa América, Brasil x Peru. Entre o público, o economista Guilherme Henrique, de 28 anos, veio de São José do Campos, interior de São Paulo, para assistir ao jogo.

Esperançoso em relação ao título brasileiro, Henrique disse que, para o Brasil, não há outra opção senão ganhar.

“Começou meio mal, mas veio crescendo durante a competição. Não adianta, a gente ficou meio desconfiado depois da Copa da Rússia. O Tite já não é mais unanimidade como era. Mas estamos confiantes. Chegou na final, tem que ganhar”.

Questionado sobre se a participação do peruano Guerrero no jogo, pelo fato de já ele conhecer o estádio, traria vantagens, Henrique não mostrou preocupação.

“Acho que ajuda um pouco. Mas o Brasil é campeão do mundo, então, não dá pra temer Guerrero, nem ninguém. Não dá para acharmos que vai ser que nem a primeira fase e vamos conseguir outro 5 x 0. Mas o Brasil tem que impor seu jogo. É o favorito, tem que ser campeão”.

Recentemente, o argentino Lionel Messi alegou que “está tudo armado” para o Brasil ganhar essa Copa América. Em relação a isso, Henrique reconheceu a qualidade dele como jogador, mas lamentou que a seleção argentina não o acompanhe em termos técnicos.

“O choro é livre. Ele é um dos melhores que eu já vi jogar, mas, infelizmente, o time não acompanha a qualidade dele. O que resta para ele, é esse choro”, conclui o economista.

 

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