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Os 5 técnicos mais decepcionantes do Flamengo — quem foi o pior?
Dentre os piores técnicos do Flamengo, destacam-se aqueles que fracassaram apesar de expectativa alta, geraram crises extracampo ou deixaram o desempenho muito abaixo do padrão
Desde sua trajetória centenária, o Flamengo já teve glórias e também episódios dolorosos. Dentre os piores técnicos do Flamengo, destacam-se aqueles que fracassaram apesar de expectativa alta, geraram crises extracampo ou deixaram o desempenho muito abaixo do padrão. Confira um panorama controverso e cheio de controvérsias.
Critérios e limitações da análise
Vale lembrar que definir “pior técnico” é subjetivo: leva em conta aproveitamento, resultados, tempo de trabalho, elenco disponível e a pressão do clube. Aqui, optamos por citar casos onde o descontentamento foi coletivo — mídia, torcida e especialistas — e que se sustentam em estatísticas negativas. Use esta lista como base de debate, não como fato absoluto.
Silas: pior aproveitamento com mais de 10 jogos
Um dos casos mais citados entre os piores é Silas, que teve o pior aproveitamento da história do Flamengo entre técnicos com pelo menos dez partidas comandadas. Foram poucas vitórias, muita instabilidade e pouco crédito para reconstruir o trabalho.
Celso Roth: passagem curta e duradoura de críticas
Outro nome frequentemente citado é Celso Roth, que em sua passagem em 2005 teve um dos aproveitamentos mais baixos (cerca de 37 %) e enfrentou críticas por impor um estilo que destoava da identidade rubro-negra.
Cristóvão Borges e Rogério Lourenço
Cristóvão Borges dirigiu o Flamengo por 18 partidas e encerrou sua passagem com mais derrotas do que vitórias, deixando o time à beira da zona de rebaixamento. Já Rogério Lourenço, mesmo com ligação afetiva ao clube, não conseguiu engrenar o time e ficou marcado por resultados abaixo do esperado.
Vítor Pereira e Jorge Sampaoli: altos investimentos, retorno baixo
Mais recentemente, nomes com grande projeção também foram duramente contestados. Vítor Pereira viveu um verdadeiro “show de horrores”, segundo veículos especializados, acumulando vexames em jogos decisivos. Já Jorge Sampaoli, contratado com pompa, deixou o clube com polêmicas constantes, falta de sintonia com o elenco e desempenho aquém do que se esperava para seu perfil.
Quem merece o título de “o pior”?
Se fosse necessário apontar um nome, Silas aparece com força por seu aproveitamento histórico pífio dentro dos critérios adotados e pela repercussão negativa de sua passagem. Porém, Vítor Pereira e Sampaoli também figuram como fortes candidatos, por terem tido investimento alto e entregado muito menos do que a torcida esperava.
Essa lista não é absoluta, mas mostra casos paradigmáticos de decepção no comando técnico do Flamengo. O clube vive em constante pressão e expectativa, o que torna missões de técnico altamente voláteis. Debater quem foi o pior é inevitável entre rubro-negros — e pode render bons debates.