Agentes da Delegacia de Homicídios da Capital realizaram, na manhã desta segunda-feira (02), a reconstituição da morte do músico Alexandre Duarte, baleado na Ladeira dos Tabajaras, em Copacabana, Zona Sul da capital fluminense.
Representantes da Comissão de Direitos Humanos da OAB do Rio e testemunhas participaram da reprodução simulada do caso, ao lado de policiais civis e militares. A viúva de Anderson, Tatiana Fernandes, também acompanhou a reconstituição.
Luísa Capanema, representante da Comissão, falou sobre a atuação da Ordem no caso.
“A comissão dos Direitos Humanos vê com preocupação a política de segurança pública em curso, em especial o fato de que ela parte do pressuposto do confronto e não da investigação. Como consequência, estão ocorrendo essas séries de violações aos direitos fundamentais.”, disse.
Alexandre Duarte era mestre de bateria da escola de samba Unidos de Vila Rica e foi morto, no dia 17 de julho, por um tiro de fuzil quando subia a comunidade. Testemunhas apontam que homens da unidade de polícia pacificadora atiraram contra o músico.
As investigações continuam e ainda não há prazo para divulgação do laudo da reconstituição.
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