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Baixada Fluminense

Polícia Civil marca para 14 de julho reconstituição da morte de Kathlen Romeu

Jovem foi baleada durante uma troca de tiros na comunidade do Complexo do Lins, na Zona Norte

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Kathlen Romeu
Kathlen Romeu (Foto: Reprodução)
Kathlen Romeu

Kathlen Romeu (Foto: Reprodução)

A Delegacia de Homicídios da Capital Fluminense marcou para o dia 14 de julho, a reprodução simulada da morte da jovem Kathlen Romeu, de 24 anos. A designer de interiores que estava grávida de 4 meses, foi morta com um tiro de fuzil no tórax no dia 8 de junho, durante uma troca de tiros na comunidade do Lins, na Zona Norte do Rio.

Nesta terça-feira (29), parentes de Kathlen foram ouvidos na sede do Ministério Público do Estado, no Centro do Rio de Janeiro. Os pais e a avó materna da jovem foram ouvidos pelo promotor do caso, e ainda por um promotor da Justiça Militar, que apura a conduta dos policiais da UPP Lins de Vasconcelos durante a ação que terminou com a morte de Kathlen.

Sayonara Fátima, avó de Kathlen estava com a neta no momento do crime. Ela também foi intimada pela DH da Capital, para participar da reconstituição simulada, que deve acontecer por volta do meio-dia, horário próximo ao que jovem foi atingida no dia da troca de tiros, que resultou na morte da gestante e da criança que ela estava esperando.

Kathlen e a avó estavam em um dos acessos a comunidade do Complexo do Lins, de onde tinha se mudado no final de abril por medo da violência, quando começaram os disparos.  Segundo a procurador da Comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ, que acompanha a família nos depoimentos, a reconstituição vai ajudar a polícia a identificar de onde partiu o tiro que matou a jovem.

 

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