A Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV) concluiu, nessa quarta-feira (25), o segundo inquérito contra o médico anestesista colombiano Andrés Eduardo Carrillo acusado de abusar de pacientes durante procedimentos.
Ele foi indiciado por estupro de vulnerável e exercício ilegal da profissão. Segundo apurado, na época do crime, em 2020, ele não tinha registro no Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj).
Na última segunda-feira, ele já havia sido indiciado por estupro de vulnerável em outro inquérito policial. Existe um terceiro procedimento em apuração na DCAV.
Durante as investigações, os agentes ainda constataram que o médico mantinha armazenado em equipamentos eletrônicos, mais de 20 mil arquivos contendo imagens de abuso sexual envolvendo crianças e adolescentes. A análise do material chamou atenção pela gravidade e quantidade de arquivos, que incluíam até bebês com menos de um ano de vida.
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