A Polícia Civil cumpre, na manhã desta sexta-feira (26), quatro mandados de busca e apreensão em endereços de investigados da morte do menino Henry Borel, no Rio. A Justiça também decretou ainda a quebra dos sigilos de todos.
Os mandados são cumpridos nas casas onde o vereador Dr. Jairinho (Solidariedade) e Monique Medeiros da Costa e Silva Almeida, padrasto e mãe de Henry, respectivamente, estão morando desde o dia da morte do menino. Há uma busca também na casa do pai da criança, Leniel Borel.
Apesar do engenheiro ter entregue o menino para a mãe horas antes de Henry dar entrada no Hospital Barra Do’r, já morto, os investigadores querem esgotar todas as possíveis linhas de investigação.
Vale lembrar que, em depoimento, Monique afirmou que encontrou o filho desacordado no chão do quarto do casal. Para ela, Henry acordou, ficou de pé em cima da cama deles, se desequilibrou ou até tropeçou no encosto da poltrona e caiu no chão.
Segundo o laudo do Instituto Médico Legal, Henry já deu entrada no hospital sem vida com lesões no crânio, estômago, no fígado e nos rins. Ele também apresentava diversas manchas roxas pelo corpo.
O laudo apontou ainda que uma “hemorragia interna e laceração hepática (danos no fígado) causada por uma ação contundente (violenta) provocou a morte da criança.
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