Rio+Saneamento adota energia limpa e ações sustentáveis

A Rio+Saneamento intensifica seu compromisso com o meio ambiente ao expandir iniciativas sustentáveis que envolvem o uso de energia 100% renovável e a reutilização de resíduos operacionais. Com foco em metas ESG, a empresa adota práticas que reduzem emissões de CO2 e promovem a economia circular em todas as etapas de suas operações.

Desde 2022, a concessionária tem implantado tecnologias que reaproveitam resíduos de estações de tratamento, além de passar a consumir apenas energia limpa, proveniente de fontes solares instaladas em Seropédica e Araruama. Essa transição energética evita a emissão de até 4,3 mil toneladas de CO2 por ano, colocando a empresa como referência no setor.

Como a Rio+Saneamento reutiliza resíduos?

Um dos principais diferenciais da empresa é o aproveitamento do lodo gerado nas ETEs (Estações de Tratamento de Esgoto), que passou a ser transformado em adubo orgânico. Em parceria com empresas como Organosolo, GR Agrária e Videverde, o projeto já reaproveitou 512 toneladas de resíduos para uso na agricultura.

Outra frente inovadora está em Rio das Ostras, onde o lodo da ETA (Estação de Tratamento de Água) Rio Dourado é utilizado para a produção de cerâmicas, como tijolos e telhas. Essa iniciativa evita o descarte em aterros sanitários e promove uma cadeia de valor mais verde. Até agora, 504 toneladas de resíduos já foram aproveitadas.

O que é feito com o óleo de cozinha descartado?

Além dos projetos internos, a Rio+Saneamento também promove ações de conscientização ambiental voltadas à população. O programa Trata Óleo incentiva a entrega de óleo de cozinha usado em 51 pontos de coleta espalhados por escolas, lojas e associações dos municípios atendidos.

A ação já recolheu mais de 800 litros de óleo, o que impediu a contaminação de 20 milhões de litros de água. Para a empresa, iniciativas como essa reforçam o compromisso com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, especialmente o ODS 12, que trata do consumo e produção responsáveis.

De acordo com Nelson Carvalho, superintendente de Sustentabilidade da Rio+Saneamento, “essas práticas reduzem o uso de recursos naturais em outras cadeias e contribuem para um futuro mais verde”.