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Seis brasileiros suspeitos de participação em chacina no Paraguai são presos

Ministério Público e a polícia paraguaia ainda investigam a relação dos suspeitos com a chacina

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Imagem do local da chacina
(Foto: Reprodução / Redes Sociais)
Imagem do local da chacina

(Foto: Reprodução / Redes Sociais)

A polícia do Paraguai prendeu, nesta segunda-feira, seis brasileiros suspeitos de envolvimento no atentado que matou quatro pessoas e deixou três feridas, no sábado, 9, em Pedro Juan Caballero, na fronteira com o Brasil. Os suspeitos estavam em um sobrado, na localidade vizinha Cerro Corá. No local os policiais apreenderam três carros, celulares, joias e porções de maconha. De acordo com a investigação, eles teriam abandonado e queimado uma caminhonete semelhante à que foi usada no ataque.

Os suspeitos  são Juares Alves da Silva, Hywulysson Foresto, Luis Fernando Armando Simões, Gabriel Veiga de Sousa, Farley José Cisto da Silva Carrijo e Douglas Ribeiro Gomes. O Ministério Público e a polícia paraguaia ainda investigam a relação dos suspeitos com a chacina. O atentado ocorreu no bairro General Diaz, em Pedro Juan Caballero, a cinco quadras da fronteira com o Brasil. As vítimas saíram de uma festa e entravam em uma caminhonete Blazer quando foram atacadas.

Tiros de fuzil e pistola  mataram as brasileiras Kaline Reinoso de Oliveira, de 22 anos, Rhamye Jamilly Borges, de 18, e a paraguaia Haylle Carolina Acevedo Yunis, de 21, filha do governador do departamento de Amambay, Ronald Acevedo. As três eram estudantes de medicina. Também foi morto Osmar Vicente Alvarez Grance, de 32 anos, que era o alvo do ataque, segundo a investigação. Ele seria ligado ao narcotráfico e tinha desavenças com a facção brasileira Primeiro Comando da Capital.

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