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Bienal do Livro recebe alunos e professores da SME

Com estande interativo, SME promove leitura, tecnologia e inclusão na Bienal do Livro, mobilizando toda a rede municipal de ensino do Rio

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Foto: Alan Costa / SME

A Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro (SME) participa da Bienal do Livro com uma mobilização inédita: cerca de 30 mil alunos e mais de 56 mil profissionais da rede municipal estarão presentes no evento, que ocorre entre os dias 13 e 22 de junho, no Riocentro. O objetivo é reforçar o papel da leitura como ferramenta de transformação e ampliar o acesso ao universo literário.

Com um estande de 150 m², a SME vai oferecer uma programação diversificada, com oficinas, rodas de conversa, contação de histórias e palestras com escritores. Os temas abordam inovação pedagógica, equidade de gênero, antirracismo e o uso de tecnologia na educação, conectando o conteúdo às realidades das escolas municipais.

Como será a estrutura e as atrações do estande da SME?

O espaço contará com área de leitura e descanso, totens interativos com jogos e informações, além de um totem com tecnologia de Inteligência Artificial. Também haverá um espaço instagramável, pensado para atrair o público jovem e ampliar o alcance das ações nas redes sociais.

Um dos destaques será a exibição de projetos de alunos dos Ginásios Educacionais Tecnológicos (GETs), no espaço maker, mostrando como é possível unir criatividade, leitura e tecnologia no ambiente escolar.

Qual é a logística para levar tantos estudantes?

Para transportar os participantes, a SME organizou uma operação com 715 ônibus escolares, atendendo alunos da Educação Infantil, Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos (EJA).

Além disso, a Secretaria vai investir na renovação dos acervos das salas de leitura: cada escola receberá vouchers entre R$ 1.000 e R$ 1.400 para compra de livros. Alunos terão direito a R$ 25 e os profissionais da educação receberão R$ 100 para aquisição de obras literárias no evento.

Segundo o secretário Renan Ferreirinha, a Bienal acontece em um momento simbólico, com o Rio como Capital Mundial do Livro. “Queremos nossos alunos com o livro na mão, menos tempo na tela. A literatura abre portas e janelas para um mundo de descobertas”, declarou.

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