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Grupo perfeito ou armadilha? O que o Brasil pode encontrar no sorteio da Copa de 2026

Distribuição das sedes e força dos adversários podem gerar grupo favorável ou início complicado

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Créditos: depositphotos.com / HG Designs

O sorteio desta sexta-feira (05) vai definir o grupo do Brasil na Copa do Mundo de 2026 e orientar o planejamento rumo ao hexa. A distribuição das sedes e a força dos adversários impactarão viagens, clima e preparação física. A competição ocorrerá em Estados Unidos, Canadá e México, com impactos diretos na logística da Seleção.

O que está em jogo no sorteio?

O evento da Fifa revelará os primeiros rivais do Brasil e as cidades dos jogos da fase inicial. A partir da definição das chaves, serão divulgadas datas e horários, permitindo ajustes de treinamentos, deslocamentos e organização de torcedores e patrocinadores.

A edição de 2026 terá 48 seleções, o que amplia a variedade de confrontos possíveis. O novo formato aumenta a chance de grupos equilibrados com seleções emergentes, o que eleva a importância do sorteio para a estratégia da comissão técnica.

Como a logística pode influenciar o desempenho?

A localização das partidas é considerada tão relevante quanto os adversários. Bastidores apontam que os grupos G e I oferecem melhor logística.

  • Grupo G: Seattle, Los Angeles e Vancouver.
  • Grupo I: Nova York, Boston e Filadélfia.

Essas combinações são avaliadas como favoráveis devido ao clima moderado, infraestrutura consolidada e deslocamentos mais curtos. Menos horas de voo e fusos mais previsíveis ajudam na recuperação física e no ritmo de treinos.

VINI JR – Outro bem abaixo do normal. Uma ou outra jogada de efeito, discreta participação no primeiro gol e pouca coisa mais no primeiro tempo. Não fez bom segundo tempo e deu a vaga para Matheus Cunha NOTA 4,0. Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Quais cenários esportivos o Brasil pode enfrentar?

A distribuição das seleções pode gerar um “grupo da morte”, com países de forte histórico recente na Europa e Ásia. Esses adversários costumam impor intensidade física e disciplina tática. Há também a possibilidade de chaves com rivais menos tradicionais, embora torneios curtos mantenham chances de surpresas.

Critérios internos consideram três níveis:

  • Grupos difíceis: seleções com desempenho forte nos últimos anos.
  • Grupos intermediários: combinação de equipes tradicionais e emergentes.
  • Grupos acessíveis: rivais com pouca tradição, mas ainda capazes de surpreender.
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