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Vasco se despede da temporada de 2021 com frustrações e saídas de atletas

A permanência na Série B em 2022 vai trazer uma grande reformulação no departamento de futebol de futebol

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German Cano comemora o gol de Matias Galarza em São Januário - FOTO: Rafael Ribeiro/Vasco

German Cano comemora o gol de Matias Galarza em São Januário – FOTO: Rafael Ribeiro/Vasco

O Vasco da Gama se despede da temporada de 2021 neste domingo (28/11), às 16 horas no Estádio do Café diante do Londrina, ocupando apenas a nona colocação. No início do campeonato da Série B o time era um dos favoritos para voltar à elite do futebol brasileiro em 2022.  Junto com o Cruzeiro, foram duas decepções para seus torcedores e adversários.

A última partida reserva a possibilidade de algumas despedidas, entre elas do argentino German Cano. Não sairá por deficiência técnica, mas pelo alto salário para a disputa da segunda divisão, mesmo se tratando de Vasco. Outros atletas, alguns emprestados, não seguirão em São Januário. Morato, Léo Jabá, Zeca, Walber e o goleiro Vanderlei que estão numa lista que terá mais nomes.

O presidente, Jorge Salgado, está aguardando a finalização do campeonato brasileiro para anunciar as saídas e novas chegadas para o futebol vascaíno, começando por quem vai gerenciar e na sequência o nome do treinador. Aí, vamos conhecer os reforços para a disputa da Série B em 2022 com a obrigação de estar no G4, onde o time em momento algum frequentou neste ano.

Na partida com o Londrina o técnico Fábio Cortez vai escalar o time com Lucão, Léo Matos, Ricardo Graça, Leandro Castan e Riquelme; Bruno Gomes, Caio Lopes, Marquinhos Gabriel e Nenê; John Sanchez (Gabriel Pec) e German Cano. E assim fechar uma temporada para ser esquecida.

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Especialistas em psicologia esportiva falam no “efeito pós-conquista”, em que a dificuldade de encontrar um novo objetivo tão grandioso impacta foco, motivação e a forma como qualquer pequena queda de rendimento passa a ser percebida pelo público. No Instagram, no perfil o.dembele7, é apresentado um post com uma mensagem emotiva de alegria, orgulho e realização, celebrando a concretização de um sonho e agradecendo a todos que o apoiaram ao longo da trajetória, com menção ao Ballon d’Or. Ver essa foto no Instagram Um post compartilhado por Ousmane Dembélé (@o.dembele7) Dembélé e a maldição da Bola de Ouro entre realidade e coincidência A situação atual de Ousmane Dembélé no PSG muitas vezes é associada à tal “maldição da Bola de Ouro”. Desde a lesão na coxa sofrida em setembro, ele alterna momentos de brilho com atuações apagadas, em um retorno gradual em que a sequência de partidas não veio com a intensidade esperada. Além das lesões musculares, de uma virose gripal e da perda momentânea de ritmo de jogo, o contexto tático do Paris Saint-Germain também pesa. Mudanças de esquema, variações na forma de atacar e a concorrência ofensiva reduzem tempo em campo, enquanto o alto nível de exigência em clubes de ponta torna a tolerância a fases ruins bem menor. Como os dados de desempenho ajudam a entender a fase de Dembélé Do ponto de vista esportivo, o quadro pode ser explicado pela soma de carga física acumulada, adaptações às exigências do treinador e necessidade de recuperar confiança após lesões. Pequenas questões clínicas, como o vírus que o afastou de alguns confrontos, completam esse cenário de instabilidade. Nesse contexto, métricas avançadas, como expected goals (xG), dribles bem-sucedidos por 90 minutos e ações de criação de jogadas, ajudam a separar narrativa de evidência objetiva. A análise desses indicadores mostra se houve de fato queda brusca de rendimento ou apenas uma oscilação normal dentro de um calendário congestionado. Quais outros jogadores são citados na suposta maldição da Bola de Ouro Além de Dembélé, outros nomes são lembrados quando o assunto é queda de rendimento após grandes prêmios individuais. Em alguns casos, o atleta nem precisa ter levado exatamente a Bola de Ouro, bastando ter sido eleito melhor do mundo em outra premiação relevante ou ter alcançado status de protagonista global. Alguns exemplos frequentemente citados quando se discute essa narrativa são: Vinícius Jr.: depois de vencer o prêmio Fifa The Best, viveu uma das temporadas mais irregulares desde que chegou ao topo, com críticas da imprensa, questionamentos sobre comportamento em campo e relação complexa com o treinador do clube espanhol. Rodri: o meio-campista espanhol, penúltimo vencedor da Bola de Ouro, sofreu lesão séria após o auge com o Manchester City e, embora tenha voltado a atuar, muitos apontam que ainda não recuperou totalmente o ritmo e a intensidade defensiva anteriores. Karim Benzema: eleito melhor do mundo em 2022, transferiu-se para o futebol árabe em 2023 e não repetiu o impacto esportivo que tinha no Real Madrid, em parte pela mudança de país, pelo nível competitivo diferente e pelo processo de adaptação ao novo ambiente. No Instagram, no perfil psg, é apresentado um post com a legenda “The Best”, acompanhado de reações nos comentários, incluindo debates e opiniões do público sobre o desempenho e o reconhecimento do jogador em destaque no cenário do futebol mundial. Ver essa foto no Instagram Um post compartilhado por Paris Saint-Germain (@psg) Como essa narrativa influencia a carreira de Dembélé no PSG No caso de Ousmane Dembélé, a discussão sobre a “maldição” interfere diretamente na percepção pública de seu trabalho no Paris Saint-Germain. A cada partida em que o atacante não decide, surgem dúvidas sobre sua condição física e mental, enquanto boas atuações enfraquecem temporariamente o rótulo, que volta à tona em novas ausências por lesão. Para o clube e para o atleta, porém, o foco recai em indicadores concretos: minutos em campo, participação em gols, condicionamento físico, cumprimento de orientações táticas e contribuição para os objetivos coletivos. Se conseguir emendar uma temporada com boa disponibilidade física, presença constante em gols e destaque em fases decisivas da Champions, a tendência é que a narrativa da “maldição da Bola de Ouro” perca força e dê lugar a uma avaliação mais equilibrada de sua trajetória. O desempenho recente de Ousmane Dembélé no Paris Saint-Germain tem chamado atenção de analistas e torcedores. Depois de um ano de forte protagonismo na Europa, o atacante francês passou a conviver com problemas físicos, oscilações em campo e queda de minutagem, especialmente após a conquista da Bola de Ouro, o prêmio máximo individual do futebol mundial. O que é a “maldição da Bola de Ouro” no futebol A chamada “maldição da Bola de Ouro” é uma crença popular segundo a qual jogadores que conquistam o prêmio de melhor do mundo enfrentam, na sequência, queda de desempenho, lesões recorrentes ou períodos abaixo das expectativas. Não se trata de um conceito científico, mas de uma narrativa usada para tentar explicar fases ruins após uma temporada de destaque. No futebol de alto rendimento, o acúmulo de jogos, a pressão psicológica e a marcação mais forte dos adversários aumentam o risco de desgaste físico e mental. 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A análise desses indicadores mostra se houve de fato queda brusca de rendimento ou apenas uma oscilação normal dentro de um calendário congestionado. Quais outros jogadores são citados na suposta maldição da Bola de Ouro Além de Dembélé, outros nomes são lembrados quando o assunto é queda de rendimento após grandes prêmios individuais. Em alguns casos, o atleta nem precisa ter levado exatamente a Bola de Ouro, bastando ter sido eleito melhor do mundo em outra premiação relevante ou ter alcançado status de protagonista global. Alguns exemplos frequentemente citados quando se discute essa narrativa são: Vinícius Jr.: depois de vencer o prêmio Fifa The Best, viveu uma das temporadas mais irregulares desde que chegou ao topo, com críticas da imprensa, questionamentos sobre comportamento em campo e relação complexa com o treinador do clube espanhol. 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