Vídeo: Polícia prende homem acusado por estupro de vulnerável após beijar menina em bar - Super Rádio Tupi
Conecte-se conosco
x

Rio

Vídeo: Polícia prende homem acusado por estupro de vulnerável após beijar menina em bar

O crime aconteceu no ano passado e foi registrado por câmeras do bar

Publicado

em

Compartilhe
google-news-logo
Foto: Reprodução/Redes Sociais

Policiais Civis da 19ª DP cumpriram, na manhã desta terça-feira (29), o mandado de prisão, homem acusado de estupro de vulnerável, depois de ele beijar a boca de uma menina, de 12 anos, que estava acompanhada da mãe, dentro de um bar, em Piedade, na Zona Norte.

O delegado Thiago Vieira, responsável pelo caso, que aconteceu em agosto do ano passado, falou sobre o processo: “Ele responde um processo criminal na 21ª Vara Criminal da capital do Rio de Janeiro pelo crime de estupro de vulnerável. No caso ele levantou da sua mesa e desferiu um beijo em uma adolescente de 12 anos de idade.”

Confira o vídeo

 

Mãe questionou o motivo

A mãe contou à polícia que chegou a perguntar ao homem por que ele havia tomado aquela atitude. De acordo com seu relato, ele respondeu que achou a criança bonita. Durante o depoimento, a mãe afirmou que a filha chorou muito e ficou bastante abalada.

Leia a nota da defesa:

Já a defesa do suspeito negou que tenha ocorrido qualquer ato com conotação sexual e alegou que se tratou de um gesto social mal compreendido, feito sem que ele soubesse a idade da menina envolvida; veja

“A defesa nega veementemente que tenha havido qualquer ato de natureza libidinosa por parte de seu cliente, sendo os fatos objeto de controvérsia jurídica nos autos. A defesa já apresentou manifestação prévia demonstrando a atipicidade da conduta imputada, que se tratou de um gesto social mal interpretado, sem qualquer conotação sexual, praticado sem ciência da idade da pessoa envolvida.

O processo segue sob apreciação do Poder Judiciário, a quem compete exclusivamente a apuração e julgamento dos fatos. Ressaltamos que o acusado está colaborando com todas as fases do processo, não oferecendo risco à ordem pública, nem à instrução criminal.

Por ora, esta é a posição da defesa. Nos colocamos à disposição para eventual esclarecimento adicional, sempre respeitando os limites éticos e legais da atuação advocatícia.”