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[VÍDEO] Repórter de afiliada da TV Globo é cercada e agredida por banhistas em praia de Florianópolis

Jornalista estava fazendo uma reportagem sobre o não cumprimento da norma municipal que proíbe a permanência das pessoas na faixa de areia

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Jornalista estava fazendo uma reportagem sobre o não cumprimento da norma municipal que proíbe a permanência das pessoas na faixa de areia (Foto: Montagem/Reprodução)

Jornalista estava fazendo uma reportagem sobre o não cumprimento da norma municipal que proíbe a permanência das pessoas na faixa de areia
(Foto: Montagem/Reprodução)

Uma repórter de uma afiliada da TV Globo em Santa Catarina foi surpreendida durante a gravação de uma reportagem na praia do Campeche, em Florianópolis, na manhã desta segunda-feira. A jornalista Bárbara Barbosa, da NSC TV, ia fazer uma entrada ao vivo no “Jornal do Almoço”, o equivalente ao RJ1, quando um grupo de banhistas cercou ela e o cinegrafista Renato Soder.

Os banhistas, que estavam descumprindo a norma municipal que proíbe a permanência das pessoas na faixa de areia, avançaram contra a equipe da NSC TV e ameaçaram quebrar a câmera. Na sequência, o grupo ainda tentou tirar o celular das mãos de Bárbara Barbosa, enquanto ela filmava a cena. Mais a frente, uma mulher chega a conseguir pegar o aparelho telefônico.

A cena aconteceu próximo a um posto de salva-vidas. A Polícia Militar e a Guarda Municipal foram acionadas para tentar apartar o tumulto. Com a situação controlada, a repórter recuperou o celular e registrou um boletim de ocorrência.

Durante a edição desta segunda do “Jornal do Almoço”, a âncora Laine Valgas comentou o assunto. “Queria reforçar que a nossa equipe estava trabalhando. O que nós fazemos é divulgar, informar e cobrar o cumprimento de regras que não somos nós que elaboramos. O decreto, que foi renovado pela prefeitura de Florianópolis, diz que você pode tomar banho de mar, surfar e se exercitar na praia, mas não pode permanecer na areia”, declarou.

“A regra é da prefeitura de Florianópolis e também é uma portaria do Governo do Estado de Santa Catarina. É um direito seu não concordar com o decreto, mas ele existe e precisa ser cumprido sob pena de multa. Se mesmo assim você não quer cumpri-lo, você não tem o direito de agredir quem está a trabalho reforçando o cumprimento dessa regra. Nada justifica essa violência”, completou a âncora.

Veja o vídeo com a cena abaixo:

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