Tecnologia
As novidades da Starlink para 2026 vão mudar a internet no mundo
A SpaceX de Elon Musk promete um salto tecnológico em 2026, com satélites de nova geração, conexões mais rápidas e o início do serviço direto ao celular — um avanço que pode transformar a forma como o mundo se conecta.
Em 2026, a Starlink promete uma revolução na internet via satélite, com melhorias em velocidade, cobertura e tecnologia. A empresa de Elon Musk pretende expandir sua presença global e oferecer conexão direta a celulares, consolidando sua posição como líder no setor de conectividade espacial.
Quais são os novos satélites da Starlink para 2026?
A SpaceX planeja lançar os satélites da geração Gen-3 no primeiro semestre de 2026. Esses novos modelos terão capacidade acima de 1 terabit por segundo, o que representa um salto enorme em relação aos satélites atuais.
Com essa nova geração, a rede poderá suportar mais usuários simultaneamente, oferecendo conexões mais estáveis e rápidas mesmo em regiões rurais e afastadas.
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Que velocidade e desempenho a Starlink deve alcançar em 2026?
Os novos satélites Gen-3 trarão velocidades gigabit, com downloads e uploads muito superiores aos atuais. A expectativa é reduzir ainda mais a latência, tornando o serviço comparável à fibra óptica em áreas urbanas.
Com atualizações nas estações terrestres e na infraestrutura de rede, o desempenho geral deverá melhorar significativamente, oferecendo uma navegação muito mais fluida e confiável.
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A Starlink vai permitir conexão direta com celulares?
Sim, a empresa já confirmou que vai testar o sistema “direct-to-cell” até o final de 2026, permitindo que smartphones se conectem diretamente aos satélites. Essa tecnologia vai eliminar a necessidade de antenas externas em áreas sem sinal móvel.
Entre as principais vantagens dessa inovação:
- Conexão estável em locais sem torres de celular
- Maior cobertura em regiões remotas e marítimas
- Comunicação de emergência em áreas isoladas
Onde a Starlink vai expandir sua cobertura no próximo ano?
No Brasil, a Anatel já autorizou a operação de mais 7.500 satélites, ampliando a rede nacional. Além disso, a Starlink negocia expansão para países como Índia e Canadá, buscando se tornar referência global em conectividade via satélite.
No setor aéreo, companhias como a United Airlines também vão adotar o serviço em voos internacionais, oferecendo internet estável a bordo.
Quais desafios a Starlink ainda precisa superar?
Apesar das promessas, a transição para a nova geração de satélites exigirá tempo, licenças e ajustes técnicos. A disputa por espectro e o risco de interferências com redes móveis continuam sendo pontos de atenção.
Mesmo assim, a Starlink segue como uma das empresas mais promissoras do setor, avançando em direção a uma internet verdadeiramente global, rápida e acessível.