Atenção! PIX deixará de funcionar nesses celulares em 2025

O sistema de pagamentos instantâneos Pix, lançado pelo Banco Central do Brasil, continua a evoluir com novas funcionalidades que prometem transformar a maneira como os brasileiros realizam transações financeiras. Em 2025, duas inovações principais estão no centro das atenções: o Pix por aproximação e o Pix agendado recorrente.

Essas mudanças visam modernizar ainda mais a experiência de pagamento digital, mas também trazem desafios para consumidores e instituições financeiras.

Como funciona o Pix por aproximação?

O Pix por aproximação, lançado oficialmente em novembro de 2024, permite que os usuários realizem pagamentos simplesmente aproximando seus dispositivos das maquininhas de cartão. Essa tecnologia utiliza a função NFC (Near Field Communication) para tornar as transações mais rápidas e práticas.

No entanto, para aproveitar essa inovação, é necessário que os dispositivos tenham a função NFC. Modelos antigos de celulares, que não possuem essa função, não poderão usar o Pix por aproximação. Além disso, o usuário precisa ter uma chave Pix cadastrada para garantir segurança nas transações.

O que é o Pix agendado recorrente e como ele funciona?

O Pix agendado recorrente é uma novidade que permitirá aos consumidores programar pagamentos automáticos para despesas regulares, como aluguel e serviços de assinatura. Esse recurso entra em vigor em novembro de 2025, e seu objetivo é facilitar a gestão financeira, evitando esquecimentos e atrasos.

Aqui estão algumas vantagens desse novo recurso:

• Pagamentos automáticos: Você poderá programar pagamentos recorrentes sem precisar se preocupar com datas e prazos.
• Praticidade: Ideal para despesas mensais, como contas e assinaturas.

Além disso, todas as instituições financeiras devem adotar essa funcionalidade até abril de 2025.

Quais são as novas regras de segurança para o Pix?

A partir de novembro de 2025, o Banco Central implementará novas regras de segurança para transferências acima de R$ 200,01. Essas transações exigirão etapas adicionais de autenticação, como reconhecimento facial ou biometria, além de um monitoramento mais rigoroso para identificar comportamentos suspeitos.

Essas medidas visam proteger os usuários contra fraudes e tornar o sistema Pix ainda mais seguro. As instituições financeiras também serão orientadas a adotar tecnologias de monitoramento avançadas para prevenir atividades fraudulentas.

O que os consumidores e as instituições precisam fazer para se adaptar às novidades?

As novas funcionalidades do Pix exigem algumas adaptações por parte dos consumidores e das instituições financeiras. Aqui estão os principais ajustes necessários:

• Atualização dos dispositivos: Os consumidores precisarão de dispositivos com a função NFC para usar por aproximação.
• Adaptação das instituições financeiras: Todas devem implementar as mudanças exigidas pelo Banco Central até abril de 2025.

Porém essas inovações refletem o compromisso do Banco Central em modernizar o sistema financeiro brasileiro, tornando-o mais eficiente e seguro.