Tecnologia
O óculos inteligente que promete substituir os celulares
Um avanço tecnológico que redefine a comunicação pessoal.
A Meta anunciou o desenvolvimento do óculos inteligente Celeste, capazes de exibir notificações, miniaplicativos e usar inteligência artificial integrada. Eles funcionam em conjunto com uma pulseira que permite controlar comandos por gestos.
A proposta é reduzir a dependência do celular e abrir caminho para uma nova forma de interação digital.
Quais recursos esse óculos inteligente oferece?
- Exibição de mensagens, notificações e aplicativos em uma tela embutida.
- Comandos por gestos através da pulseira inteligente.
- Assistente de IA integrado para responder dúvidas em tempo real.
- Funções de tradução simultânea, fotos e chamadas sem precisar do celular.
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Quais inovações estão previstas para os próximos anos?
A próxima geração deve incluir telas holográficas de realidade aumentada, integração total com IA e maior independência em relação ao smartphone.
Também estão em desenvolvimento modelos mais leves, com bateria de maior duração e design mais próximo de óculos comuns, facilitando o uso diário.
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Quais desafios ainda precisam ser superados?
Apesar do avanço, os óculos enfrentam barreiras. O preço estimado em torno de US$ 800 limita a popularização. O peso e o tamanho também ainda são maiores que o ideal.
Além disso, a adesão do público depende da criação de um ecossistema robusto de aplicativos e da superação do hábito consolidado de uso dos celulares.
Quando eles podem substituir os celulares de vez por óculos inteligente?
Especialistas projetam que os óculos inteligentes possam se tornar comuns até 2035, funcionando como alternativa completa ao smartphone.
Até lá, devem atuar como uma tecnologia de transição, expandindo a realidade aumentada e a IA para tarefas do dia a dia sem depender tanto do aparelho no bolso.