Estudo elaborado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) tenta entender como o organismo de pessoas imunizadas com AstraZeneca e CoronaVac gera defesas com maior efetividade para destruir ou inativar o novo coronavírus e suas variantes.
Quem vai até o campus da Universidade para se vacinar, pode ser recrutado por algum agente de saúde e virar voluntário. Após receber a primeira dose do imunizante, a pessoa é levada para um local de coleta de sangue, na Capela Ecumênica da Uerj . Os participantes respondem alguns questionários para monitoramento, que é realizado em diversas fases, iniciando no momento da vacinação e prosseguindo pelos meses seguintes.
“As amostras coletadas no ato da vacina ficam armazenadas para testagem comparativa com as da segunda dose, que completa o ciclo de imunização. Assim poderemos definir melhor em qual grupo populacional, por sexo e faixa etária, a vacina foi efetiva, A primeira e a segunda doses estimulam o sistema imunológico; pode haver variações individuais, em função das características genéticas ou de infecções prévias de cada pessoa. Nosso consenso é que valores mais altos de defesa podem ser encontrados entre 30 e 60 dias após exposição total aos antígenos. Neste estudo, optamos por comparar após 30, 90, 180 e 360 dias“, conta Luís Cristovão de Moraes, professor do Instituto de Biologia Roberto Alcântara Gomes (IBRAG).
Por enquanto, já se somam mais de 1.800 pessoas que colaboraram com o estudo. O posto de vacinação da Uerj funciona das 9h às 15h, de segunda a sexta-feira, seguindo o calendário da Prefeitura do Rio.
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