Esportes
Pesquisa aponta que Lei de Incentivo ao Esporte e práticas ESG ajudam o futuro de empresas
Brasil tem mais de 15 milhões de vidas impactadas pela lei
A Lei de Incentivo ao Esporte e os conceitos ESG têm suas visões muito semelhantes para atingir o bem-estar e sustentabilidade. De acordo com estudos, a empresa que está atenta às práticas de saudabilidade, e se relacionando de forma verdadeira e cristalina com a comunidade, tende a apresentar performances positivas que aumentarão a percepção positiva da marca.
Uma pesquisa realizada pelo Centro Sebrae de Sustentabilidade apontou que 70% das empresas nacionais adotaram políticas que venham criar sustentabilidade nos negócios.
Estimular a Economia, a Cultura, o Social e o Ambiental reflete em benefícios tributários (isenções, reduções de alíquotas, créditos tributários, acesso a financiamentos e etc) além de gerar uma empatia da marca com os consumidores, conforme uma pesquisa da Kantar, cujo 63% dos entrevistados (consumidores) procuraram por marcas que possuem um histórico de práticas ESG.
“O futuro das empresas, socialmente responsáveis, passa pela integração entre o ESG e projetos sociais esportivos. O investimento em iniciativas alinhadas à Lei de Incentivo ao Esporte oferece uma oportunidade dupla que é transformar vidas em comunidades e gerar valores aos próprios negócios. O objetivo é fortalecer a credibilidade e os valores éticos empresariais junto a ponta do negócio que são os beneficiados. Agregar aos projetos esportivos aos conceitos e metodologias ESG é uma decisão estratégica humana”, diz Álvaro Martins, CEO da AR Lei de Incentivo do Esporte, uma das empresas mais atuantes e renomadas do país com projetos aprovados em 25 estados.
Atualmente, o Brasil tem mais de 15 milhões de vidas impactadas pela Lei de Incentivo ao Esporte, e segundo profissionais do setor, o número de crianças, adolescentes e jovens poderiam ser muito maiores. Em 2024, a lei captou R$ 1,2 bilhão apresentando o melhor resultado na série histórica desde 2007.