Gripe aviária mata galinhas no BioParque do Rio e setor é interditado

Um surto de gripe aviária causou a morte de galinhas-d’angola no BioParque do Rio, confirmou a direção do local após exames laboratoriais. As amostras coletadas foram enviadas ao laboratório de referência do Ministério da Agricultura, e o resultado foi validado pelas autoridades sanitárias.

Os animais infectados estavam concentrados na área da Savana Africana, que ficará interditada pelos próximos 14 dias como medida preventiva, de acordo com os protocolos de biossegurança aplicados em casos do tipo.

Mesmo diante da situação, as demais áreas do parque estarão abertas ao público a partir desta quinta-feira (24), após autorização dos órgãos responsáveis. O BioParque reforçou seu compromisso com o bem-estar animal e a segurança dos visitantes, e prometeu divulgar novas informações por meio de seus canais oficiais.

Confira a nota do BioParque na íntegra:

“O BioParque do Rio confirma que, após análise laboratorial, foi detectada infecção por influenza aviária (gripe aviária) como causa dos óbitos de aves da espécie galinha-d’angola.

As amostras foram encaminhadas ao laboratório de referência do Ministério da Agricultura, e o diagnóstico foi validado pelas autoridades sanitárias competentes.

Todos os animais infectados estavam localizados na área da Savana Africana, que permanecerá interditada por 14 dias como medida preventiva, conforme protocolos de biossegurança.

Com a adoção de todas as medidas necessárias e autorização dos órgãos competentes, as demais áreas do parque serão reabertas ao público a partir dessa quinta feira, 24/07/2025.

O BioParque do Rio segue comprometido com o bem-estar dos animais e visitantes.”